Incentivo para criação de hospitais universitários pela rede privada
A precariedade dos serviços de saúde o Brasil faz com que o país tenha ausência de leitos, equipamentos e até mesmos profissionais.
Tentar centralizar não é uma solução plausível, sendo a participação da iniciativa privada relevante para a recuperação do setor.
A proposta é dar incentivos fiscais as universidades e aos planos de saúde, desde que, mantenham hospitais universitários, mesmo que em convênio.
De tal maneira, as universidades privadas e planos de saúde poderão criar e seus hospitais, que serão por esses mantidos, tendo como benefício a dedução fiscal de parte ou da totalidade do que investirem, formando assim mais profissionais de saúde e disponibilizando mais leitos.
A proposta atende também clínicas de menor porte, unidades de pronto atendimento e laboratórios, permitindo que universidade ou plano de saúde com menor porte financeiro, ou mesmo, que deseje ter uma vasta gama de serviços possa investir nessas formas de unidades de saúde e ensino. Permite o convênio entre o plano de saúde e a universidade.
Além de facilitar a formação dos profissionais da área de saúde, a renúncia fiscal tem como objeto algo que é prioridade, sem dúvida alguma o cidadão preferirá abrir mão de receita governamental em favor de mais postos de atendimento e formação de mais profissionais da saúde que fazê-lo em relação as produções culturais, em que pese a importância da cultura.
O aumento de hospitais universitários, o surgimento de clínicas universitárias, de unidades universitárias de atendimento médico de emergência e laboratórios de análise universitários, terá como resultado maior alcance do sistema privado de saúde, podendo ainda reduzir custos na formação dos profissionais e no atendimento dos pacientes.
Beneficiam-se os pacientes da rede privada com a oferta de mais leitos, beneficiam-se aqueles que não possuem planos de saúde com a possível redução dos custos e consequentemente dos planos ofertados, os pacientes da rede pública com a menor procura de tais leitos, os empresários da rede de saúde suplementar e das universidades, e ainda, os estudantes das diversas áreas abrangidas. Considerando ainda os profissionais contratados direta e indiretamente em razão da criação de tais unidades.
Tal regra poderá beneficiar também a medicina veterinária, uma vez que, a escassez de recursos público inviabiliza o gastos no setor.