A figura masculina sendo renegada do primeiro círculo social

A figura masculina sendo renegada do primeiro círculo social

Torna-se mais comum, ao passar dos anos, a figura da mãe solteira ou de netos criados pelos seus avós, embora não seja novidade para ninguém, ora passa despercebido, ora evitam mencionar por julgar um tema sensível, o que faz muitos não dizerem por receio de “cancelamento”.

Tendo em vista que, nas escolas, mulheres são a maioria esmagadora, desde professora até tutora, pedagoga e outros cargos na educação, em realce a infantil. Não é atoa este fator, pois é natural do instinto materno feminino criar vínculos afetivos de forma rápida e sólida, tendo maior êxito em formar o ambiente escolar mais suavizado desde os primeiros dias de aula.

Todavia, quando juntamos as duas informações, um filho criado por mãe solteira, tendo contato com apenas professoras nas escolas, cria um vácuo de imagem masculina para ser seguida. Atualmente, muito da falta de masculinidade na sociedade é atribuída ao feminismo, graças aos falsos homens, os quais auto intitulam-se desconstruídos, porém, alguns deixam passar esta informação, enquanto outros sabem mas preferem fingir que não.

Claramente é o resultado, já esperado, do empoderamento feminino em forma de exaltação da libertinagem e separação do vínculo familiar o qual cria este abismo. Diferente do ditado popular “faça o que eu falo, mas não faça o que eu faço” as crianças criam sua moral embasada no adulto que as acompanham, deste modo, um menino vivendo apenas com mulheres ao seu redor não terá uma postura condizente.

Um homem frágil é, por natureza, submisso e sem virilidade, o que inclui sua honra e dignidade como homem, com este conceito não é difícil encontrar estes em meio a sociedade repleta de vitimismo – Black Lives Matter, grupos de ativistas homossexuais e tantos outros – jamais imaginei que veria um rapaz dizer que sofre bullying na escola, sendo que em maioria quase absoluta, isto para não afirmar que é absoluta, o tal bullying é um apelido, ou coisa do gênero.

Para impor algo sob um povo, faz-se necessário a submissão deste, antigamente através de guerras, hodiernamente através de condutas sociais onde já nascem submissos. Isso explica o motivo do povo ter sido completamente ignorado numa democracia, graças a uma côrte, apesar dos roubos nas eleições. Por ora, não são maioria os fracos pela própria natureza, mas expandem-se com enorme rapidez, como uma verdadeira praga.

Como estabelecido por Durkheim, a família é o primeiro círculo social, sendo esta a mais importante, é necessário reestabelecer a figura masculina a qual o garoto deve basear-se, assim como, a menina verá como um homem se porta, não para imitar, mas para exigir o básico de possíveis pretendentes quando for uma mulher.

Artigo publicado na Revista Conhecimento & Cidadania Vol. II N.º 26

Sobre o autor

Pedro Costa

Estudante de Direito, Editor auxiliar e colunista na Revista Conhecimento & Cidadania.

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BIOGRAFIA

Leandro Costa

Servidor público, advogado impedido, professor de Direito, Diretor Acadêmico do projeto Direito nas Escolas e editor-chefe da Revista Conhecimento & Cidadania.

Defensor de uma sociedade rica em valores, acredito que o Brasil despertou e luta para sair da lama vermelha que tentou nos engolir. Sob às bênçãos de Deus defenderemos nossa pátria, família e liberdade, tendo como arma a verdade.

É preciso fazer a nossa parte como cidadãos, lutar incessantemente por nosso povo e deixar um legado para as futuras gerações. A política deve ser um meio do cidadão conduzir a nação, jamais uma forma de submissão a tiranos.

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