A “polêmica” em não seguir os padrões feministas
As feministas são verborrágicas ao disseminar o “meu corpo, minhas regras”, alegando que a mulher pode fazer o que quiser; mas na prática, não é bem assim, não. E aqui traremos mais um exemplo disso.
A cantora gospel Fernanda Brum (minha favorita, diga-se de passagem) foi a convidada do podcast da jornalista carioca Isabelle Benito, o “Tá Benito”. Entre os mais diversos assuntos, um foi colocado em pauta: fotos em redes sociais.
Benito, ao perguntar para Fernanda onde gostar de tirar férias, descobriu que a cantora costuma ir em Cancun, no México. Então, a jornalista disse:
“Hummm, então teremos fotos de Fernnada Brum de biquini”
Fernanda imediatamente respondeu:
“Não, senhora, nunca terás! Meu corpo é do meu marido. Não tem decote, não tem quadril de fora.”
Bastou isso para que a hipocrisia da ala progressista da força viesse à baila; o jornal Metrópoles (esquerdista, of course) classificou esta declaração como “polêmica”. Oi?
Vivemos em tempos em que se resguardar é ser polêmica. Onde já se viu uma mulher mostrar seu corpo apenas para seu marido? Onde já se viu não postar foto de biquíni, com transparência, com caras e bocas? Onde já se viu uma mulher não ser objeto sexual de vários homens?
As filósofas feministas de segunda onda apregoavam que a mulher deveria ser livre sexualmente;
Betty Friedan, Simone de Beauvoir, Shullamit Firestone, entre outras, retiraram à forceps o desejo da mulher de ser do seu marido e cuidar de sua vida, introduzindo no lugar a libertinagem e a maternidade irresponsável (com “produções independentes”), fazendo com que as mulheres se sentissem realizadas apenas se conseguissem reproduzir os “vícios masculinos”.
Exemplos disso na prática não faltam; não citarei nomes, mas observem as MCs do funk carioca. O que elas têm em comum? Todas apelam para a sexualidade exacerbada, inclusive com letras impróprias para menores de 30 anos (e digo isso sem exagero).
Agora vejamos: as mesmas pessoas que repetem este padrão e dizem “Você pode fazer o que quiser com seu corpo” são as mesmas que, vendo Fernanda Brum guardando seu corpo, a chamam de “polêmica”. Hipocrisia que chama?
Pessoas normais, com seus neurônios em perfeito estado de conservação diriam que sim, é hipocrisia. Porém, o feminismo prega exatamente a depravação e degradação da mulher. E posso demonstrar isso com outro exemplo recente.
Angélica, esposa do Luciano Huck, esteve no “PODelas”, podcast apresentado por Giovanna Ewbank (mulher de Bruno Gagliasso) e Fernanda Paes Leme. A garota do “Blue Jeans” (quem tem acima de 30 anos captou a referência) fez com bombo de tudo o que não presta e carimbou com o selo “Tá liberado”.
Vejamos o que ela disse:
Estamos falando de sexo. E eu acho importante ter outras experiências, se conhecer.”
Giovanna responde: “Gostaria de ter transado muito mais”
Angélica diz:“Nunca é tarde”
E completa:“Eu acho que o Bruno (Gagliasso) deveria te dar um ‘vale night’”
Por que este tipo de assunto não foi considerado “polêmico” pela mídia? Porque esta sociedade é depravada. A cura para isso está no Senhor Jesus.
“Ah, mas o cristianismo oprime a mulher”. Somente quem nunca leu a Bíblia repete tal mentira.
Quando Jesus ressuscitou, a primeira pessoa que o viu foi Maria Madalena, e ela incumbiu a tarefa de dar a notícia aos seus discípulos. Foram as mulheres que deram suporte ao Senhor Jesus durante seu ministério terreno. A apóstolo Paulo orientou os maridos:
“Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela” (Efésios 5:25)
O que Paulo quis dizer foi: se for preciso, morra pela sua mulher!
Contudo, as ideologias progressistas reduziam a mulher a um mero pedaço de carne disponível no “açougue virtual”, cujo preço são likes e comentários abjetos; a cegueira moral é latente. Mas, ainda há esperança para quem decide não se guiar pelas vozes dos ditos “formadores de opinião”.
Artigo publicado na Revista Conhecimento & Cidadania Vol. II n. 35