Para falta de pudor e desprezo não existe tratamento
Recentemente o Presidente da França, Emmanuel Macron, recusou-se a realização do teste PCR para verificar possível contaminação do vírus Covid-19, o mesmo que o déspota usou para suprimir direitos individuais nos dois últimos anos. Segundo relatos, tal teste seria realizado para que o Chefe de Estado francês fizesse uma visita ao Presidente russo Vladimir Putin no país eurasiano.
Curiosamente a negativa de Macron seria, segundo jornais, para evitar que os russos tivessem acesso ao DNA do político, o que nos leva, inevitavelmente, a questionar.
Em primeiro lugar, se existe tal risco, seria então natural que todos os indivíduos pudessem ter a mesma postura ante as exigências de governos e o citado político deveria defender tal liberdade, ou, somente ele pode “preservar” seu DNA?
Se o exame ora recusado tem o condão de detectar infecção pelo vírus responsável pela pandemia, deixar de fazer o exame, expondo outros a um possível contágio, não seria algo que os “seguidores da ciência” deveriam condenar?
Por fim, quem teria interesse no DNA do indivíduo, um governante desonesto, ficou nítido no caso da Amazônia, e covarde o suficiente para fugir de suas responsabilidades. Estudar o DNA de tal espécie só teria a utilidade de identificar se a sua desfaçatez é genética e reproduzir clones do mesmo, seria o mesmo que criar um vírus nocivo em laboratório, será que alguém teria coragem?
Por falar em covardia, precisamos olhar para o norte das Américas, país em que o povo faz um grande cerco ao governante Justin Trudeau, quem pensava que o cantor pop era o Justin que mancharia a imagem do Canadá se enganou, o político covarde que se tranca com medo do povo, contando com a mídia para tentar minimizar a crise e esconder debaixo do tapete uma montanha de insatisfação com sua gestão.
O governante canadense, que muitos associam ao falecido canalha que massacrou o povo cubano, conta com o aparelhamento estatal e midiático para se impor, ainda que de sua cela do medo, sobre o povo. Seus vassalos tentam roubar combustível para enfraquecer os protestos e até donativos uma empresa, que deveria ser tratada como uma verdadeira organização criminosa, tentou desviar para um destino que julgava “mais merecedor”.
O odioso político e sua claque, sofrem tamanho revés por adotarem medidas, bem parecidos como aquele que ostentava a suástica, em face dos poucos canadenses que não quiseram se vacinar. Mesmos os vacinados saíram em defesa da liberdade e contra a segregação arbitrária.
É preciso lembrar que tal país já vem sofrendo medidas esdrúxulas há um tempo, basta ver o caso do professor que se recusou a usar a linguagem neutra e do pai que foi preso por chamar a filha, que se considerava um menino, de filha. Preso por falar a verdade e o povo ainda assim não reagira, talvez por isso, o Estado avançou com mais força, justamente, por acreditar que os canadenses já estavam com a moral lasseada.
Quase todos os governantes do mundo puderam experimentar os poderes de ditador, claro que isso não se aplica aos que já gozam de tais prerrogativas, contudo, parece que muitos gostaram do sabor do totalitarismo, provavelmente, muitos não aceitarão o desmame e buscarão, de todas as formas, manter o “novo normal” para avançar suas pautas desconexas da realidade ou somente pelo poder mesmo.
Por sorte, no Brasil, o Chefe de Estado preferiu não provar do entorpecente e viciante poder totalitário, assim como na fábula O Senhor dos Anéis, em que o sábio mago não ousa tocar no objeto maligno, o Presidente brasileiro não arriscou-se a beber da fonte podre da supressão de indivíduos por “um bem maior”.
Infelizmente, a mais alta corte, já mergulhada no vício pelo poder, deu o néctar entorpecedor aos governantes regionais e locais que se alinhassem com sua busca pelo poder. Alguns tornaram-se tão cegos que o governante de um estado chave acabou por se afogar, mas seu vizinho, governador do estado com a maior população, apoiado por políticos da pior espécie, avançou em sua loucura.
Atualmente, mesmo tendo negado que submeteria o povo a uma terceira dose, o político pensa em aplicar uma quarta dose, já que a terceira se confirmou. A mentira não pode parar.
Ignora o que está acontecendo em Israel, país com altíssimo percentual de vacinados, já aplicando a quarta dose e com resultados preocupantes. A CDC agora, para mudar as estatísticas, passará a considerar como não vacinados aqueles que não completarem o ciclo vacinal, assim, todo o indivíduo internado ou que venha a falecer após a segunda dose, será considerado como um não vacinado. Caso a quarta dose seja ministrada, será considerado não vacinado mesmo quem se submetera à terceira.
A prisão vacinal e a falsa promessa de liberdade aos que provarem submissão irrestrita, resultará em um ciclo de obediência infinito no qual sempre haverá mais uma dose.