A horda dos desalmados

A horda dos desalmados

Na mitologia grega a Ilha de Ea, Eana ou Aiaia, que supostamente seria o que hoje conhecemos como Monte Círceo, um promontório situado ao extremo norte do Golfo de Gaeta na região do Lácio ao oeste da Península Itálica, é a morada da feiticeira Circe, filha do titã Hélio e da ninfa oceânide Perse. A também conhecida como deusa da feitiçaria, em algumas versões, vivia na citada ilha devido ao castigo imposto pelos senhor do Olimpo, em outras, teria se isolado voluntariamente após ter envenenado seu esposo Sármatas.

A feiticeira, segundo a mitologia, era versada em poções e capaz de proezas mágicas consideráveis, mas o episódio vivido por homens sob o comando de Ulisses na Odisseia é o que chama a atenção, posto que, uma vez entregues aos desejos carnais, tornar-se-ia prisioneiros. Na literatura de Homero os comandados do herói Ulisses acabam por aportar na localidade ora conhecida como Ilha de Eana, lar de Circe.

O comandante permanecera junto às embarcações e determinou que parte de seus homens buscassem por mantimentos na região, pois o seu objetivo era retornar para Itaca. A fração incumbida de tal missão deparou-se com um castelo cercado por animais selvagens, porém nada hostis, sendo a construção habitada pela deusa da feitiçaria e suas servas. Excetuando um dos membros do grupo, todos se banquetearam e entregaram-se aos prazeres carnais naquela oportunidade, entretanto, foram transformados em suínos.

Somente Eurílico voltara ao encontro de Ulisses, haja vista que fora o único a não ser metamorfoseado em porco pelos poderes da feiticeira. Diante do que lhe foi dito, Ulisses decidiu enfrentar Circe, e, com a ajuda do deus Hermes, conseguiu resgatar seus homens, que voltaram a condição de humanos e deixaram a ilha anos depois.

Esta breve introdução serve para trazer o tema central do qual precisamos cuidar, considerando que, uma vez entregues aos vícios vos reduzimos a condições grotescas análogas aos animais não racionais. Seduzidos por prazeres momentâneos podemos nos envenenar e destruir aquilo que nos é mais valioso, nossas almas.

A maior vantagem que um inimigo pode ter é lutar contra uma tropa adoecida, envenenada, por isso, como acreditar que a flagrante defesa de uma moléstia pode ser resultado de uma visão simplista ou da ignorância. Dar aos que propagam a livre distribuição de uma doença significativa o benefício da dúvida é render-se antes mesmo de se opor.

Em verdade, é preciso tratar a descriminalização das drogas com a devida cautela, não por acreditar que se busca a diversão ou decorre de uma visão míope, mas, enfrentando a intenta com a coragem de indicá-la em sua devida face. A defesa dos entorpecentes tem um fim especial que não pode ser ignorado, seja pela sua busca em adoecer deliberadamente uma sociedade, seja pela vontade berrante em minimizar o mal que se alimenta do narcotráfico.

O mito da Ilha de Eana não se resume aos usuários de drogas, pode ser facilmente transplantados para outras figuras que se perderam em nome do poder e da fama. Se substituirmos a morada da deusa da feitiçaria por outra ilha veremos diversos seres entorpecidos pela luxúria e pelo poder, perdendo sua humanidade ao passo que se deixam seduzir pelo farto banquete. Ilhas como Caio Pedro, Caras e outras tantas podem ilustrar isso, posto que, uma vez envolto daquilo que se percebe como elite, torna-se fácil esquecer o propósito da existência.

Não por acaso assistimos indivíduos outrora famosos que, uma vez despidos de sua vida glamourosa, assumem ter saboreado um banquete sem vida ou se prestarem a papéis indignos para evitar aquilo que consideram a pior das punições, o ostracismo de sua bolha. Normalmente, acreditando-se como um ser superior devido à fama, poder, riqueza e outras formas de se destacar, surge o medo de perder o status social de nobreza, uma visão perturbadora na qual se espia na sarjeta, despojado de seus suntuosos apetrechos de luxo.

Naturalmente, aqueles que estão em suas sacadas com uma vistas exuberantes não se importam em deixar sua moral em uma valise enquanto aproveitam o banquete, por tal razão é que assistimos a verdade florescer dos lábios de indivíduos que estavam calados quando usufruíam das pompas da realeza. Não quer dizer que os que expõe as vísceras e os corredores dos castelos tenham se arrependido de participarem das festas, tal reação pode ser tão somente uma forma de tentar atingir seus antigos pares, uma vez que os culpa pelo descarte, ou mesmo, um jeito de conquistar algum tipo de brilho, atraindo a atenção dos que observam sua evisceração.

Aponta-se casos curiosos com de pessoas famosas que após seu crepúsculo admitem terem se sujeitado à lasciva alheia como forma de conquistar um espaço nos salões reais, assumindo que se submeteram ao chamado “teste do sofá” e portando-se como vítimas. Em verdade, a relação espúria entre o detentor do passaporte para o “sucesso” e a suposta aquele que, movido pela ganância, aceita o trato, é uma troca de favores perversos cuja vítima é uma pessoa que não participara da relação mas que se viu preterida em decorrência do favorecimento imoral. Se alguém aceita um acordo obscuro para obter um papel, uma promoção ou qualquer vantagem que não lhe era destinada, não pode posar de vítima quando tirou o que seria de outrem através de um subterfúgio.

Pode ocorrer o real arrependimento, uma vez que, alguém que tinha medo de perder sua posição social, temia a sombra do ostracismo, acaba por perceber que sua vida era uma ilusão e, por isso, decide servir de farol para que outros não sigam pela mesma rota. Uma espécie de alerta para os que poderiam se aventurar por um caminho, em grande parte das vezes, sem volta.

Despencar da sacada do palácio é algo que qualquer um pode experimentar e, como dizia a sabedoria popular, “quanto mais alto, maior a queda”. Logo, a sombra do ostracismo assola mais àqueles que possuem maior apego ao poder, fazendo com que os mais poderosos sejam mais desprovidos de escrúpulos e da capacidade de renunciar aquilo que consideram como conquistas, ainda que tenham consciência do mal que significa.

Bestializado e sabendo que não há como cair do topo sem sofrer as consequências de suas marcas, o indivíduo sujeitar-se-á ao preço que lhe for exigido, tudo que importa é não ser humilhado por ter perdido seu lugar no palácio, não arcar com as suas ações ou ser “rebaixado” ao nível dos seres humanos comum, deixando de ser especial, na sua concepção do que é ser especial. Protegido no interior de sua fortaleza surge a falsa crença que se é inatingível, não afeto às leis ou mesmos aos males que assolam o mundo, distanciando-se de um mundo real que é vivido pelo homem comum, contudo, implorando a cada dia para não ser lançado para fora das muralhas e se tronar aquilo que despreza, que é justamente, o ser humano que considera comum.

Se preciso for, o desalmado mentirá para negar sua existência superficial, seu desprezo pela vida simples e, principalmente sua queda, inventando uma realidade que possa confortar sua imagem de superioridade. Claro, não admitirá nunca que digam que o rei está nu, calando qualquer um que ouse lhe dizer a verdade, criando instrumentos para isso.

O poder corrompe e o medo de perdê-lo cega, por isso, natural que seu detentor busque impedir sua queda, não importando como o fará, pois, o temor do ostracismo é maior que qualquer outro, assim, o indivíduo, consumido pela luxúria, buscará ainda mais poder como forma de se perpetuar no centro do palácio, fazendo de suas relações com a humanidade se resumam a movimentos de um jogo no qual impedir a ascensão, ainda que merecida, de outros e a sua derroca é a única coisa que importa.

Alguém que se considera superior, capaz de conduzir as vidas alheias com base na sua visão de mundo, sempre buscará uma solução ineficaz, justamente por acreditar que está em um grau de iluminação que pode curar quaisquer que sejam os males da humanidade. Acredita que uma revolução é a forma de destruir um universo carcomido para implantar sua formula milagrosa, entretanto, é ingênuo crer que estas figuras estão no centro nervoso do processo.

Um revolucionário pode propor um mundo ideal com base em fantasias que aos serem postas em práticas tornar-se-ão experiências, na melhor das hipóteses fracassadas, mas que podem tomar proporções catastróficas, como o socialismo se provou ser. Nesta primeira análise, deve-se confessar propositalmente rasa, dar-se o benefício ao revolucionário, assumindo que ela apresenta uma teoria que parece boa, entretanto, ao ser colocada em prática acaba sendo falha devido às pontas soltas.

Infelizmente, não é possível tratar as coisas através de uma lente que busca enxergar a bondade em tudo, haja vista que, observando o resultado de todas as experiências socialistas, resta evidente que a teoria não é boa porém falha, sendo, na verdade, uma mentira posta a seduzir os incautos, como o banquete da Ilha de Eana. Tudo que se busca ao implantar um sistema socialista é que o grupo responsável por sua condução subtraia o poder do povo, ou de qualquer outro que o detenha, para tomar os salões dos palácios e as ilhas para si.

A tirania de um socialista que chega ao poder não decorre de uma doença movida por sua condição, não é um veneno que estava no trono tomado pelo líder dos revolucionários, mas algo que estava em seu próprio ser e o motivou em sua escalada ao topo, privando-o de sua humanidade para atingir seus objetivos. Não por acaso são os déspotas que se destacam em meio a revolução, pois, uma vez privados de consciência, encontram na falta de pudor a liberdade para atropelar seus pares em busca de seu lugar ao sol.

Em síntese, o socialismo é uma mentira que parece bonita cujo único objetivo é arrebanhar seguidores para impor um sistema nefasto que garantirá aos seus líderes, e somente a eles, a ascensão ao poder. Seus apoiadores, os idiotas úteis, serão objeto de expurgo tão logo sejam considerados descartáveis, por isso, a elite revolucionária, aquela que tece os fios, sabe que muitos serão desprezados e expurgados, inclusive os membros da própria elite, desde que, em algum momento sejam considerados como ameaça ao poder.

O motivo de criar posições antagônicas e afastar cada vez mais pessoas por meio de rótulos decorre da necessidade de identificar quais são os indivíduos mais suscetíveis aos desmandos e os que podem ou precisam ser descartados. Não seria ideal para os líderes se livrar daqueles que possuem qualidade que se pretende explorar, entretanto, se figurar como clara oposição, o obstáculo será removido.

É essencial para a dominação que existam camadas que possam se comunicar de forma que as direções estabelecidas pelo centro nervoso sejam perseguidas ainda que não compreendidas. A mente dominante sabe que precisa de toda parte que puder aproveitar, porém, não conseguirá se comunicar com aqueles que estão distante intelectual e socialmente, como o cérebro que precisa ordenar um movimento aos pés, mas que o faz através de uma rede capaz de fazer com que a mensagem seja transmitida. O pé não precisa saber para onde está indo, basta que siga na direção ordenada.

A elite revolucionária já capturou intelectuais, ricos, famosos e autoridades que se consideram senhores dos castelos, por vezes o são, mas seus palácios ainda são ligados ao centro nervoso, aquilo que outrora tratamos como a Grande Torre de Marfim. Percebendo que seus servos não eram capazes de controlar grandes parcelas da sociedade, precisaram manter o controle sobre a informação e trouxeram suas vítimas seduzidas por promessas mentirosas.

Ao aprisionar os indivíduos através da mentira, criou-se uma expectativa não correspondida e a farsa estava desnuda e para continuar mantendo a revolução, está, naturalmente, se transmutou em algo novo, buscou recrutar aqueles que se consideravam excluídos ou vítimas. Surgem as pautas identitárias, uma forma de cooptar indivíduos ressentidos, ainda que tal sentimento fosse implantado em seus corações pelos próprios líderes revolucionários, que passaram a buscar um lugar entre os seus, precisavam do chamado sentimento de pertencimento, queriam ser acolhidos em um grupo, assim como os gananciosos almejavam os salões dos palácios, os identitários só queria conforto em a afirmação que eram vítimas de um sistema excludente. Tornaram-se presas fáceis.

Por outro lado, para que a revolução ocorra, é preciso atingir um número considerável de pessoas, motivando-os a participarem da intenta ou acuando-os para que não se insurjam. Por isso, pode-se observar a constante atuação no sentido de empurrar cada vez mais pessoas para os grupos minoritários, com a sexualização infantil, o imaginário que mulheres precisam defender os movimentos feministas, que homossexuais devem ao ativismo LGBT e que negros sofrem o chamado racismo estrutural, que nada mais é que uma forma indireta de imputar o racismo a todos.

Mesmo aqueles que se identificam com determinados grupos podem preferir não se arregimentar como elementos revolucionários, ora por, simplesmente, não se preocuparem com o tal sentimento de pertencimento, não sendo dependentes de aceitação de grupos, ora por perceberem que as pautas identitárias são meros artifícios para os aprisionarem, posto que, quando as minorias se chocam, há uma nítida omissão para garantir que a revolução seguirá os rumos traçados pela Grande Torre, ainda que, uma determinada minoria seja esmagada.

Aos revolucionários restou, ou sempre fora a vontade, lançar mão de mais uma fonte mão de obra para a sua intenta pelo poder, sendo preciso capturar ainda mais e pouco se importando com o material humano que iriam dispor, uma vez que consideram aqueles que manipulam para alçar o topo como seres descartáveis, os revolucionários associaram-se ao lumpemproletariado, aquilo que o próprio Karl Marx tratava como trapos humanos, é o significado do termo. Essas pessoas não tinham valores e metas, suas vidas eram relegadas à sorte e, por isso não, tinham nada a perder, viviam como se não houvesse amanhã, como passageiros de um trem desgovernado, sem pensar nas consequências.

Escravizar indivíduos desprovidos de valores, sem compromisso com as gerações futuras e fé, torna-se uma tarefa pouco árdua, justamente, pela fraqueza moral que a sociedade apresenta. Não haverá resistência alguma se o alvo do tirano for um grupo de pessoas adoecidas, por isso, o pânico sempre foi uma arma eficiente para dominação. As medidas autoritárias implantadas nos últimos anos não foram questionadas em razão do estado de pavor em que as pessoas se encontravam, o medo foi a chave para que a maior parte da população mundial se curvasse à vontade de uma elite despótica.

É necessário manter a constante vigilância e deixar o legado de uma sociedade forte com indivíduos livres, para que cada ferida não seja a origem de uma enfermidade fatal, precisamos cuidar desde os primeiros momentos, não transigindo quando o preço a alma humana. Faz necessário discorrer sobre a questão das drogas.

A descriminalização das drogas tem como argumentos a liberdade individual, a renda lícita em substituição à ilícita e a diminuição da violência causada pela “guerra às drogas”, que nada mais é que o enfrentamento entre forças de segurança e os narcotraficantes. Não há como debater o tema sem observar estes três pontos.

No que diz respeito à liberdade individual, não há como considerar um dependente químico um ser humano livre, pois o adequado tratamento que lhe dispensado aponta de tal forma. Uma adicto, não importa qual seja o objeto de sua dependência não poderá ser tratado como livre, isso porque, sua dependência está adstrita a uma substância que lhe torna mais fraco, como é o caso de todas as drogas.

No que concerne a transferência do mercado ilícito para o lícito, o argumento mais inconsistente de todos, todavia, que seduz grande parte das pessoas, pois parte da premissa que a legalização das drogas traria renda ao Estado ao passo que uma indústria legal das drogas absorveria o mercado atualmente nas mão dos criminosos, esvaziando assim a renda das organizações criminosas. Trata-se de uma narrativa vazia, pois há pontos que devem ser enfrentados.

De fato, o Estado teria um ganho em sua arrecadação devido aos impostos, mas, por outro lado, mão há como sustentar que um ente que decorre da associação de pessoas possa assumir uma postura torpe ao ponto de alimentar-se de uma moléstia que sabe ter como essência aprisionar os indivíduos enfraquecendo-os. Seria como um indivíduo utilizasse o autoflagelo para aferir lucro, o que de fato alguns fazem, mas não aqueles que estão presos a valores morais.

Por outro lado, a indústria legal teria alguns problemas no que diz respeito aos seus “clientes”, pois como se observa nas ruas das grandes metrópoles, os usuários de entorpecentes acabam reduzidos a uma horda zumbi se capacidade financeira, de forma que precisaram se socorrer do mercado negro para manter sua dependência. Os habitantes de uma “cracolândia”, termo que se refere aos locais de uma cidade em que usuários de drogas se reúnem, em regra, não tem meios de proverem seu sustento, recebendo doações de comida e, por vezes, trocando objetos por entorpecentes ou valores. Tais objetos, não raros os casos, são produtos de ilícito, como metais retirados de fiação e portões por meio de furto.

Saber como estes, parafraseando Karl Marx, “trapos humanos” poderiam sustentar uma cadeia produtiva sem que praticassem outros crimes é quase um exercício de imaginação inalcançável, entretanto, isso não parece ser um problema para quem vende a ilusão da mentira para chegar ao poder e enfraquece seus pares para lá se manter. Naturalmente, projetamos a imagem de saques sendo realizados para manter o vício e uma indústria que prospera através drenando todas as outras, reduzindo a zumbis todos os seus consumidores.

Por fim, temos a ideia, também mentirosa, que ao retirar a renda das organizações criminosas e absorver sua mão de obra, o mercado lícito de entorpecentes acabaria com a chamada “guerra às drogas”, o que, lamentavelmente é repetido como um mantra diabólico a ponto de convencer grande parte das pessoas.

O mercado legal não precisaria, e não absorveria, a mão de obra do narcotráfico, posto que, uma empresa não recrutará um menor de idade para avisar quando da presença de agentes de segurança ou de membros de sua concorrente, bem como, não precisará de indivíduos que são pagos com seus produtos, são semialfabetizados e usam da violência bestializada como único meio de vida. O lumpemproletariado que porta fuzil nas comunidades não tem serventia para uma empresa que atue dentro dos parâmetros legais, logo, essa massa precisará obter outras fontes de receita.

A extorsão aos moradores e comerciantes que estão sobre o julgo dos criminosos, bem como, o roubo de quaisquer bens e o controle sobre serviços nas localidades em que há controle das organização, já se provaram fontes de receita capaz de manter a guerrilha, portanto, manter o poder sobre as pessoas acaba sendo mais importante que determinada atividade como fonte de renda. A trilogia O Poderoso Chefão (The Godfather), ilustra muito bem como organizações criminosas podem migrar de atividade para se manter no poder, ao apresentar uma família de mafiosos que da venda ilícita de bebidas alcoólica passam para o jogo ilegal após o fim da Lai Seca nos Estados Unidos da América, outras famílias se envolvem com entorpecentes naque mesmo momento.

A narcoguerrilha utiliza o comércio de entorpecentes como sua principal fonte de renda e forma de arregimentar indivíduos para sua horda de desalmados, uma vez que, desesperados por sua adicção, os dependentes químicos aceitam qualquer tipo de situação para ter acesso à única coisa que lhes importa, tornando-se um refém irracional das forças revolucionárias. Entretanto, ainda que não houvesse usuários de drogas, a guerrilha permaneceria lutando por poder.

Os tiranos, necessariamente precisam escravizar outros para seus nefastos fins, seja pela guerra de classes, pelas pautas minoritárias ou pelo envenenamento através das drogas, sendo certo que a degradação moral é sua maior arma contra o uma sociedade que busca se ver livre. Assim como a feiticeira Circe, apresentarão uma face sedutora e um belo banquete, mas no final reduzirão os desalmados a porcos e subtrairão suas almas, pois, na revolução, os que primeiro perderam sua essência humana foram os líderes revolucionários.

Artigo publicado na Revista Conhecimento & Cidadania Vol. I N.º 19

Sobre o autor

Leandro Costa

Ideias conservadoras estão mudando o Brasil Todas as faces da esquerda, do socialismo mais radical à social democracia levaram nosso país para as trevas, destruíram a moral dos cidadãos e acabaram com os valores. Os conservadores estão tentando, desesperadamente, tirar o Brasil deste caos. Precisamos unir nossas forças enquanto é tempo de salvar nossa nação. Meu nome é Leandro Costa criei este site para divulgar ideias, trabalhos e contar com você para me ajudar a mudar o Rio de Janeiro e talvez o Brasil. Pretendo usar meus conhecimentos para, de fato, ajudar na construção de um mundo melhor. Convido você a fazer parte do meu time de apoiadores, amigos, entusiastas e todos que acreditam em minhas ideias. Defendo o conservadorismo e conto com sua ajuda para tirar o nosso povo da lama que a esquerda nos colocou.

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BIOGRAFIA

Leandro Costa

Servidor público, advogado impedido, professor de Direito, Diretor Acadêmico do projeto Direito nas Escolas e editor-chefe da Revista Conhecimento & Cidadania.

Defensor de uma sociedade rica em valores, acredito que o Brasil despertou e luta para sair da lama vermelha que tentou nos engolir. Sob às bênçãos de Deus defenderemos nossa pátria, família e liberdade, tendo como arma a verdade.

É preciso fazer a nossa parte como cidadãos, lutar incessantemente por nosso povo e deixar um legado para as futuras gerações. A política deve ser um meio do cidadão conduzir a nação, jamais uma forma de submissão a tiranos.

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