Por Pedro Costa
Antigamente era cultural o propósito, isto é, no campo do entretenimento era comum ver personas com uma motivação, um objetivo a ser cumprido, indiferentemente de qual seja.
A priori, não aparenta algo relevante, pois aquele sonho de criança muitas vezes não é algo que você realmente quer, todavia, viver à maneira Zeca Pagodinho, “Deixa a vida me levar, vida leva eu”, é um subterfúgio para acomodar-se onde está, ficam em sua zona de conforto, deixando a vida passar, sem a menor pretensão de vida.
Geralmente, acaba por passar despercebido este comportamento hodierno, embora o mesmo seja um dois principais problemas, uma vez que este está completamente emaranhado aos demais valores, desde religiosos, filosóficos, até as virtudes pessoas, pois, se nada almeja, se não pretende deixar nada para o próximo, para que melhorar, se esforçar.
Aqui, faço uma interligação de textos para maior compreensão e uma leitura sobre cada tópico referente ao assunto. Com a falta do equilíbrio interno, perde-se os bons hábitos, os quais adquiriam valores e cultura para seus praticantes, de modo que, ao ficar sem práticas para somar em seu conhecimento, muito menos em formar sua moral, cai-se em um dos maiores problemas físicos atuais, isto é, problemas os quais remédios surtem efeito, ou seja, não são na formação de um indivíduo, mas, em verdade, são doenças neuropsicológicas.
Baseando-se nestes textos, temos um efeito em cascata e, infelizmente, é improvável que alguém sem a mínima vontade de viver, muito menos de deixar algo para o próximo, retorne aos bons hábitos, a frequentar seu templo, ler a filosofia de seus antepassados, justamente por este buscar o caminho menos árduo, mesmo que isto significa seu decaimento.
Ratifica-se tal conceito, quando até mesmo que busca uma ascensão social, pensa apenas no quanto conseguirá desfrutar da ambrosia, esperando sucumbir ao passar dos anos. Muitas vezes, tendo a oportunidade de continuar ‘ascendendo’, todavia, interrompe para torrar todas suas conquistas, podendo deixar um legado, um caminho a ser seguido para seu sucessor.
Instaurar qualquer pensamento longínquo tem sido uma tarefa penosa, as pessoas não plantam tâmaras, apenas jacas para obter resultados em poucas centenas de dias.
Entretanto, o lado contrário está disposto a morrer pela causa, ou até mais, pois estes levam os ‘valores’ de sua cultura marxista a ferro e fogo, quem não as cumpre é merecedor das mais arbitrárias penas, o que é visível principalmente em favelas, comunidades dominadas por uma guerrilha narcossocialista.
Legitimar os atos de criminosos, desde que estes façam pela causa, é a maestria dos comunistas, visto que, se fora pelo bem da proliferação desta cultura nefasta, tudo é permitido, não importando o crime cometido, todos são absolvidos, ou no mínimo, amenizados, e saindo do meio legal, os praticantes do delito nem sequer serão vistos com um olhar pejorativo, pois serão irmãos que lutam pela mesma coisa, apenas com armas diferentes, um usa a caneta, outra usa, desculpe o exemplo esdrúxulo, a bunda para rebolar na internet para ganhar palanque, e tem até os que usam literalmente armas de fogo.
Limite é uma palavra a qual estes não conhecem, todavia, não devemos tornarmos monstros para lidar com outros, uma vez que estes mentem descaradamente, basta vislumbrar a verdade objetiva que suas máscaras cairão para o povo.
Ainda que seja fácil vencê-los no campo das ideias, a batalha é árdua, pois para isto, precisamos manter tudo aquilo que citei, a fé, filosofia, hábitos, conhecimento acadêmico, isto porque não nos damos a liberdade de justificar os meios pelos fins.
Artigo publicado na Revista Conhecimento & Cidadania N.º 14