Por Pedro Costa
A guerra sempre fora uma forma de um grupo exercer sua força sob outro, desde tribos, clãs, famílias, reinos, impérios, entre tantos outros, todavia, a Guerra Fria pôs um fim neste tipo de guerra, embora esteja ocorrendo entre Rússia e Ucrânia, mas até mesmo esta guerra, não é tão atroz quanto as anteriores, acaba por ser mais um embate econômico do que um enfrentamento direto.
Disto, retemos vários pontos a serem abordados. Primeiramente, deve-se ter em mente um escalonamento entre poder e riquezas, isto é, Elon Musk não retém o poder para decretar uma guerra direta contra um Estado, ao menos no cenário atual, desconsiderando algo utópico como uma frota de robôs ou qualquer ideia neste sentido, no mais tardar, temos a inviabilidade de um país se virar contra uma religião, pois tende a ser um degrau mais forte para as pessoas, o mais patriota que alguém seja, sua fé ainda será mais resguardada.
Com tal efeito em mente, temos um caso concreto sobre a dominação dos três pontos, isto é, as pessoas dariam suas vidas em prol de proteger sua fé, um Estado terá o poderio militar, instituições para instruir estas, e a riqueza para comprar armamentos, ou até, entrar numa guerra econômica, visto que, um mega milionário não faz frente a um país, todavia, se este tiver consigo um Estado, o qual necessariamente haverá poderio militar, justamente por ter essa fonte econômica para comprar seus equipamentos, poderá exercer tal controle.
Não parando aí, também há o caso da fé, como todo país comunista, a religião é rechaçada pelo ente autoritário, criando com o passar dos anos uma adoração ao governante, substituindo sua bravura pela fé, no jargão “pela causa” do comunismo, é claro. Com isso, há de tudo para dominar um grupo, indiferente da abordagem, ou de que grupo seja, pois há o âmbito econômico, religioso é estatal.
Muitos já devem saber de quem estou a falar, mas para aquele que não o tenha entendido, farei algumas demarcações em seu domínio expandindo ao redor do mundo.
Ao começarmos na América do Sul, continente com inúmeros governos ditatoriais, obviamente comunistas, e a China se aproxima desta forma, principalmente pela Argentina, por ser um país grande, com mão de obra, e é justamente o que a China deseja, um país se afundando na lama, em que o governo quer manter-se rico, e para isso, venderá o seu povo afim da economia chinesa em prol de seu locupletamento. Com a moeda Argentina sem valor, a China pagará miséria para o povo trabalhar em suas usinas, por exemplo.
Conforme o governo argentino subtrai os ganhos e vendem seu povo à China, ficam na mão dos chineses, mas, ao mesmo tempo, para a estabilização de seus interesses, são como aliados pelo bem do comunismo.
De tal forma, cedem espaço para os chineses terem bases militares na América, não somente na argentina, todavia, este será seu principal foco, pois como dito, os argentinos serão usados como massa, inclusive para guerras, caso seja necessário para tomar a América Latina.
Similarmente ao ocorrido nas Américas, temos a presença também na África, inclusive de forma militar, sendo mais uma forma de expansão deste governo ditatorial, que através da fonte econômica começa a interligar todos os governos socialistas mundiais, impondo seu poderio militar para impedir que tais governos possam melhorar, como foi o caso do Brasil, que já estava exausto destes governos os quais acabam com o povo, para reter poder e impôr um regime comunista, se tivéssemos nas mãos chinesas, jamais Bolsonaro chegaria ao cargo de Presidente da República, mesmo que o povo o quisesse, pois dizem democracia, mas defendem o fim desta.
Para finalizar, devemos lembrar que a China não avança apenas geograficamente, mas retém uma forte representação cultural, com suas big techs. Por exemplo, no mundo dos jogos, Tencent, uma empresa chinesa, é uma das maiores empresas de games, caso não seja a maior, isto é, ela tem fortes investimentos e ações em empresas como Epic Games, Blizzard, Actvision, Garena, Riot, SuperCell e até mesmo Dark Souls, é basicamente impossível algum jovem não conhecer, no mínimo, uma dessas empresas, isto sem falar de outras redes sociais, como ByteDance, dona do TikTok.
A China está em crescente expansão, em diversos sentidos, e acaba por passar despercebidos pelas fontes de mídia ignorarem o fato, ou fazerem parte do plano, abafando os casos de forma proposital.