Olhos vermelhos

Olhos vermelhos

Na ficção, os olhos vermelhos costumam transmitir a mensagem de maligno, ódio ou bestialidade, na vida real, a vermelhidão, em regra, decorre de irritação no olho, podendo também ser resultado de choro excessivo ou do uso de substâncias que afetam o organismo. Não afastando os significados ora mencionados, mas abraçando-os para compreender como alguns indivíduos observam o mundo distorcido pela cor que, não por acaso, simboliza a pior praga que a humanidade já enfrentou, e ainda enfrenta.

A capacidade despótica de cobrir sua visão de vermelho em nome dos ideais revolucionários, pode parecer assustadora, pois, é nítido que a córnea, ou mesmo o cristalino, de tais indivíduos está contaminada pelo veneno do relativismo, elemento-chave para a revolução.

Somente alguém com a visão tomada pelo ódio é incapaz de enxergar o quão doentio são os governos totalitários que se instauraram por todo o mundo, bem como, defender abertamente que o Leviatã aumente seu poderes como ocorrera no episódio na crise sanitária, em que, autoridades adotaram medidas sem apresentar nexo causal para restringir liberdades aplicando uma espécie teste social que quase toda a civilização, tomada pelo pânico, fracassou com no que tange à defesa de suas liberdades e, para o deleite dos tiranos, implorou por mais ações transloucadas.

Impossível não tratar como uma besta irracional aqueles que apoiam prisões sem crimes, ou a criação dele por via alternativa, obstruções à defesa em processos cada vez mais questionáveis, o avanço da censura, bem como, a tentativa de cobrar a verdade perante uma narrativa com chancela estatal. A constante adulação de tirano é prova que tais indivíduos, tomados por uma visão distorcida da realidade, são capazes de entoar cânticos de louvor aos que os devorarão assim que se tornarem inúteis.

Nada é mais vexatório que pessoas dispostas a agir como membros de uma espécie de patrulha do pensamento que ladram ao ver um comportamento o qual julgam dignos da reprimenda por autoridades despóticas, acreditando que sua vassalagem é digna de recompensa e que aqueles que pensam diferente devem ser destruídos não importa o custo. Ignorar o quão é contraditório a alegação de que a democracia é o único caminho e que ela deve ser imposta à força pelas autoridades, de pensamento bestial ou, pior ainda, maligno.

Ah sim, temos o mais doentio entre os portadores dos olhos vermelhos, o maligno, aquele que não se deixa levar pelo ódio ou a irracionalidade, mas que distorce deliberadamente sua visão de mundo em nome da ganância, não pelo dinheiro, pelo poder. Não há como tratar como cães raivosos ou ferozes os seres abjetos que conscientemente defendem o assassinato intrauterino, pois, em regra são capazes de tolerar todo o crime que não afronte a revolução.

O autoritarismo se escora em uma gama de vassalos que aceitam e bajulam seus lideres, mesmo que não comunguem de suas ações, estão dispostos a acatá-las em nome de sua servidão doentia e de sua visão distorcida da realidade. Claro que devemos lembrar que os revolucionários foram ensinados que a verdade é relativa e que tudo pode se dobrar ao poder, por isso, trabalham para que o universo seja uma construção sustentada por narrativas que lhes forem convenientes.

A córnea e o cristalino

Antes de buscar os motivos que faz com que indivíduos tenham sua visão maculada, cabe investigar qual o grau de distorção os olhos vermelhos são capazes de causar e em qual das lentes foi ruborizada. Propositalmente, invoca-se a anatomia dos olhos para constatar que temos uma lente externa e uma interna, para perceber se a distorção é superficial ou profunda, sem qualquer razão com a complexidade no tratamento das lentes no âmbito da medicina, o paralelo em questão limitar-se-á ao ser superficial ou profunda a lente contaminada, mesmo porque, os olhos vermelhos de que se pretende tratar, são uma moléstia que não se aloja nos olhos, mas no cérebro.

Colocando então a lente da córnea como superficial, por sua posição e não pela complexidade de substituí-la, temos os olhos vermelhos que não se aprofundam na loucura revolucionária, são simpáticos a alguns temas, carentes de políticas públicas ou se informam por meios de comunicação tendenciosos, tornando-se replicadores de conceitos que não compreendem, abraçando aquilo que os fascina, como insetos atraídos por armadilhas de luz.

Podem ser convencidos a odiar outras pessoas em razão de sua ignorância, uma vez que, como animais tocados em uma direção não questionam os motivos de seus senhores. Assim sendo, a imprensa, influenciadores ou autoridades podem fazer com que seus cães cegos pela raiva, façam aquilo que lhes for conveniente, sem que precisem “sujar as mãos”.

Em verdade, a elite revolucionária, controlando a narrativa, aprisiona os desinformados, direcionando seu ódio irracional contra seu alvo, fazendo se seus sectos acéfalos uma turba feroz que pode atacar quem quer que seja, sem que seus senhores sejam responsabilizados. Em um simples raciocínio, é fácil perceber que, na máxima do “acuse-os do que faz”, qual seria a responsabilidade de políticos e demais líderes da esquerda se, como buscam impor ao outro lado, respondessem pelas atrocidades que seus seguidores praticam.

Membros de facções como Black Lives Matters, Antifas e tantas outras turbas de animais guiados por encantadores de rebeldes, servem como tropas de choque de déspotas, como ocorrera nos casos das torcidas organizadas. Na prática, tais grupos servem aos anseios de seus mestres e serão prontamente descartados quando inservíveis.

A bestialidade também tomou conta de muitos, que em pânico, denunciavam confraternizações, idosos nas ruas e quem se recusasse a submeter-se aos experimentos. Indivíduos que, bombardeados pela mídia, aceitavam quaisquer medidas para recobrar sua liberdade, perdendo-a a cada aceno dado aos poderosos.

Por outro lado, temos os que possuem os cristalinos rubis, a vermelhidão de seus olhos está em uma lente mais funda, pois sabem que servem ao mal, mas acreditam que os “fins justificam os meios”, frase que decorre da interpretação de O Príncipe de Nicolau Maquiavel, distorcendo, deliberadamente sua visão para justificar suas ações nefastas e, talvez, sua abjeta existência.

Os cristalinos rubis são, em regra, aqueles cuja essência é verdadeiramente maligna, pois não guardam um ódio irracional por alguém em razão de narrativas ou atacam como bestas seguindo líderes de agremiações, haja vista que, os que enxergam vermelho por conta de sua lente interior, o fazem por motivação racional, não sendo um agente inconsciente do mal, mas uma criatura que se alistou por vontade, servindo a elite revolucionária por interesse.

Não obstante, o aquele que jura vassalagem aos tiranos também será descartado tão logo perca a serventia, precisando lutar para manter sua utilidade ou restará esquecido.

Em busca do trono

O ganancioso busca o poder e, por isso, em sua mente doentia, tudo justifica a escalada. Sendo capaz de admitir quaisquer atrocidades como válidas em sua busca cega por um lugar ao sol. Fácil compreender como os gananciosos se enveredam pelo caminho abjeto da revolução, posto que, em uma leitura superficial, sua intenção é substituir aquilo que consideram a elite por outra.

A máxima de que os fins justificam os meios se torna aceitável, ao passo que o relativismo serve para escorar as pretensões do revolucionário. Assume-se que a verdade é relativa com o fim de considerar que a história é uma narrativa na qual poder-se-ia apagar os malfeitos, ou mesmo, tratá-los como atos heroicos.

Na crença revolucionária, se o indivíduo pode ditar os rumos da realidade, dobrando-a conforme sua vontade, não há como ser responsabilizado por suas ações, por piores que sejam, pois o mundo é um conjunto de narrativas que podem ser redirecionadas pelos detentores do poder. Não por acaso, o revolucionário acredita que tudo é relativo, ou seja, depende de seu ponto de visão, logo, pode ser adaptado aos anseios da revolução.

O ganancioso encontra nos adeptos do relativismo a possibilidade de esquivar-se da responsabilidade pelos danos que causar a terceiros, de forma que, os revolucionários transferem a outras pessoas ou fatores externos a culpa pelo mal que causaram, ainda que intencionalmente. Não restasse vencido, o próprio Partido Nazista buscaria justificar suas atrocidades criando narrativas, mesmo que inacreditáveis, para reescrever a história, como diversas autoridades que negam abertamente suas ações, mesmo as com registro.

Os defensores do socialismo negam o Holodomor ou tratam-no como uma consequência de fatores naturais, tal como fazem em relação à Grande Fome da China, por outro lado, escondem que diversos países africanos adotaram políticas socialistas e, por isso, sofrem ate´os dias atuais com a miséria, resultado natural da revolução. Avocam os embargos praticados pelos Estados Unidos da América contra a ditadura cubana para terceirizar a desgraça que os revolucionários trouxeram para o povo daquela ilha, ignorando, propositalmente que, as medidas do país da América do Norte não são tão incisivas, que Cuba aparentava prosperidade quando era um resort que servira de vitrina para o socialismo e recebia vultuosa ajuda da extinta União Soviética.

Os Estados Unidos da América aplicaram sanções contra Cuba por conta da desapropriação de propriedades e da aproximação da ditadura castrista com os rivais durante a Guerra Fria, entretanto, os embargo seriam devidos em razão das violações de direitos humanos. Por outro prisma, nota-se que a centralização da produção nas mãos dos tiranos foi o que deu causa a destruição da ilha tropical.

Ao relativizar toda sua responsabilidade, o revolucionário nada mais é que um psicopata, incapaz de se arrepender, tendo em vista, que nunca reconhece seus erros. Alegando, por exemplo, que o socialismo verdadeiro nunca foi colocado em prática ou que determinado tirando, socialista, deturpou a busca pelo paraíso da foice e o martelo. Quando nada mais disso funcionar, transfere o tirano para outro espectro, como tentam até hoje fazer com o nacional-socialismo e o fascismo, ambas ideologias revolucionárias.

Seria melhor tratar os revolucionários como sociopatas, pois, na definição de Fábio Augusto Caló, psicólogo e mestre em análise comportamental.

A falta de remorso ou culpa, ou seja, falta de empatia. A tendência a tomar atitudes violentas ou realizar atos em benefício próprio, mesmo que afete outras pessoas. O desrespeito pelas normas de conduta social, leis e regras.

Entretanto, é necessário falarmos sobre as diferenças. Por exemplo, a psicopatia é uma condição inata do indivíduo. Porém a sociopatia, é desenvolvida durante a vida do indivíduo, ou seja, é influenciada pelas vivências e pelos contatos com a sociedade”.

Qualquer semelhança com indivíduos que integram minorias histéricas pode não ser mera coincidência, em verdade, pode ser um infeliz resultado da engenharia social imposta a esses grupos sem que percebam, pois o veneno, em regra é administrado em doses que seja imperceptível.

O déspota ganancioso se enveredará pelos caminhos revolucionários por saber que seus olhos vermelhos encobrirão seus pecados e não precisará prestar conta por eles, pois, em sua mente doentia, a verdade é relativa e uma narrativa pode ser criada para o livrar da culpa.

A ceia dos porcos

Avido pelo poder ou consumido pelos sentimentos que lhe foram incutidos por seus mestres, o revolucionário passa a enxergar o universo por suas lentes rubis, só assim é capaz de assimilar toda a podridão que o cerca e o alimenta. Como um corrupto que precisa relativizar sua culpa como meio de não ter sua consciência como fardo insuportável, torna-se cada vez mais um sociopata para sentir-se leve do mal que defende e causa.

Somente corrompendo sua essência, o revolucionário é capaz de ignorar a dor de ser uma criatura maligna ao serviço da destruição, como uma mãe que mata seu filho no útero e tenta justificar tal danação escorada na alegação de que seu filho não nascera. Se alguém acredita que não há vida em um embrião ou feto, não há motivos para interromper sua evolução até que se torne vivo, por outro lado, havendo vida, o que todos sabem que há, destruí-la antes que tenha a oportunidade é um ato de desgraça, especialmente por gozar daquilo que se está negando.

O revolucionário, corrupto em sua alma, acaba se tornando refém de suas ações, haja vista que, ao se tronar besta, acaba se juntando aos que adotaram o mesmo comportamento e sujando-se da mesma lama que a todos toca.

Aquele que relativiza a moral acaba adotando posturas condenáveis e, mesmo não comungando dos ideais dos revolucionários, precisará deles, pois será duramente condenado por seus erros e precisará se arrepender, logo, sentar-se-á em um banquete com os porcos, bebendo e comendo dos luxos da elite ao passo que consome sua alma.

O corrupto se une ao mal e dele se torna refém, sendo obrigado a aceitar o mundo falso, mas que o absolve da culpa em nome da vassalagem, criado pelas narrativas que servem a destruição da verdade em nome do relativismo. Uma autoridade, ou qualquer um que possa influenciar pessoas, será testado e seus pecados serão usados como forma de dobrá-lo à subserviência, por mais que renegue algumas das intenções dos revolucionários.

Usando a imaginação, podemos conceber um corrupto sendo convidado a um banquete no qual lhe é feita a oferta de enfrentar a consequência de suas ações ou se alimentar ainda mais de sua postura abjeta, desde que jure lealdade a um ser mais poderoso e nefasto. Uma verdadeira celebração do mal na qual a carne dos inocentes é o prato principal.

Acima de corruptos e ignorantes sempre estará aquele que é mau o suficiente para comprar o primeiro e enganar o segundo”.

Areia movediça

O maior problema daqueles que se deixaram consumir pela visão distorcida é que a ganância o levou a um caminho do qual não consegue voltar, na sua escalada em busca de poder, tornou-se uma criatura corrompida que luta para negar suas ações, dando lhes, através de narrativas, um verniz de justas ou necessárias, ou mesmo, coagindo qualquer um que exponha a verdade, atacando de ferozmente quem ousar aponta sua maldade. O déspota, com seus olhos vermelhos, enxerga-se como vítima daqueles que lhe o confronta.

No afã de escapar impune e galgar ainda mais em busca do poder, entregue a moléstia que ruborizou o mundo a sua volta, será admissível qualquer medida que possa proteger sua posição, por mais doentia que seja. Como um criminoso que não pode parar de delinquir, encobrindo um crime após o outro, mesmo que para isso precise incorrer em diversos outros.

O revolucionário se vê tomado pela constante tentativa de furtar-se da realidade, sabendo que confrontar a verdade é a única saída, porém, temendo sua consequência, torna-se uma espécie de animal arredio que morderá qualquer resquício de realidade que se ponha em seu caminho. A besta se trona mais feroz quando se sente mais acuada.

O vaidoso recusa-se a admitir seus erros, preferindo a danação à confissão, logo, desprovido de fé, o revolucionário afundará o navio com o orgulho de fazê-lo na qualidade de comandante da embarcação, tratando aqueles que afirmem estar o rei nu, como um conspirador amotinado.

A bestialidade daquele que sabe que cruzaram a linha da verdade, incapaz de tirar o vermelho dos olhos, uma vez que isso os fará ver a imensidão da podridão na qual se enterrou, é, na verdade, uma postura defensiva de quem teme a verdade e sabe que sua lente da mentira é a única coisa que o separa de um inferno em vida.

Como quem se enterra em uma areia movediça, nos exemplos da ficção é óbvio, a cada movimento o revolucionário se afunda na fossa do relativismo, tentando, inutilmente, se convencer que cumpre uma nobre missão, costurando ainda mais seu universo imaginário com narrativas para servi-lhe de bengala. Restará ao revolucionário se escorar na força de seus vassalos ou sucumbir em uma difícil queda.

Aos que conseguirem manter seu poder, serão lembrados por outros como grandes nomes, mas sua história estará suja do sangue dos inocentes, como ocorrerá com Stalin, Fidel e Mao, criaturas abissais que tiveram a chance de morrer sem deixar o poder. Entretanto, a justiça de Deus é infalível e dessa nenhum déspota escapará.

Por outro lado, há os que cairão em vida, tornando-se figuras repugnantes que rastejaram se afirmando como vítimas de uma virada de poder em que seus inimigos de forma injusta, em sua visão, subiram ao seu tão adorado trono. Alguns restarão caídos mesmo quando seus parceiros revolucionários estiverem no poder, simplesmente por terem perdido a utilidade.

No entanto, não existe um caminho sem volta, pois sempre haverá perdão aos que realmente se arrependem.

A Alcateia

Não há como negar que a bestialidade dos que enxergam através de olhos vermelhos se volta contra os que se libertaram ou não contraíram a doença, portanto, atacam qualquer um que não seja adepto de sua visão turva de mundo. Servindo aos seus senhores como uma horda, os revolucionários destroem suas almas em nome do poder, do orgulho e da aceitação, pois, o ostracismo pode ser a maior pena para que se torna parte de uma alcateia bestializada, mas que acredita ter o acolhido como uma família.

O sentimento de pertencimento torna-se vital ao revolucionário, posto que, se despira de tudo que lhe fora caro, deixando a moral de lado em nome de uma crença no mundo dobrável, como única forma de justificar suas ações. O grupo aceita qualquer devaneio por parte de seus membros, não por concordarem ou por amor ao integrante, mas por entender que sua meta maior, a causa, precisa de adeptos, na máxima de quanto mais lobos, mais forte a alcateia será.

Não é o grupo em si que prende o revolucionário, mas seu medo do ostracismo. O temor de uma represália não é o que mantém os olhos vermelhos em sua loucura, o fator principal é a dúvida se receberá acolhimento em outro bando e, principalmente, se precisará enfrentar a realidade, da qual se descolou, para seguir a vida.

É o medo de cumprir a pena que mantém esse tipo de delinquente no seio da organização, de igual sorte, é o medo da confissão e o que realmente escraviza o revolucionário. A liberdade decorre da independência e a verdade traz consequências inevitáveis, por isso, viver em um universo de narrativas convenientes pode ser a única porta que tais indivíduos enxergam.

A passagem do filme Matrix, em que o traidor do grupo opta por viver em uma mentira agradável, afirmando que, mesmo sabendo que o filé não passa de uma ilusão, resultado da realidade virtual, é melhor saborear tal mentira que viver a dura realidade fora daquele mundo virtual. Deixando claro que, para alguns, as mentiras doces, como são as promessas das ideologias utópicas, são mais confortáveis que a realidade.

Mesmo aquele que ocupa uma posição de poder em uma ditadura é um escravo.

Porque há muitos por aí, de quem repetidas vezes vos tenho falado e agora o digo chorando, que se portam como inimigos da cruz de Cristo, cujo destino é a perdição, cujo deus é o ventre, para quem a própria ignomínia é causa de envaidecimento, e só têm prazer no que é terreno”.

Filipenses 3:18,19.

Texto publicado na Revista Conhecimento & Cidadania Vol. II N.º 34

Sobre o autor

Leandro Costa

Ideias conservadoras estão mudando o Brasil Todas as faces da esquerda, do socialismo mais radical à social democracia levaram nosso país para as trevas, destruíram a moral dos cidadãos e acabaram com os valores. Os conservadores estão tentando, desesperadamente, tirar o Brasil deste caos. Precisamos unir nossas forças enquanto é tempo de salvar nossa nação. Meu nome é Leandro Costa criei este site para divulgar ideias, trabalhos e contar com você para me ajudar a mudar o Rio de Janeiro e talvez o Brasil. Pretendo usar meus conhecimentos para, de fato, ajudar na construção de um mundo melhor. Convido você a fazer parte do meu time de apoiadores, amigos, entusiastas e todos que acreditam em minhas ideias. Defendo o conservadorismo e conto com sua ajuda para tirar o nosso povo da lama que a esquerda nos colocou.

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BIOGRAFIA

Leandro Costa

Servidor público, advogado impedido, professor de Direito, Diretor Acadêmico do projeto Direito nas Escolas e editor-chefe da Revista Conhecimento & Cidadania.

Defensor de uma sociedade rica em valores, acredito que o Brasil despertou e luta para sair da lama vermelha que tentou nos engolir. Sob às bênçãos de Deus defenderemos nossa pátria, família e liberdade, tendo como arma a verdade.

É preciso fazer a nossa parte como cidadãos, lutar incessantemente por nosso povo e deixar um legado para as futuras gerações. A política deve ser um meio do cidadão conduzir a nação, jamais uma forma de submissão a tiranos.

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