Caçadores de emoção

Caçadores de emoção

Em um mundo no qual se exalta a irresponsabilidade, não haverá legado às gerações futuras. A questão é definir o quão premeditada a degradação da sociedade foi, distinguir se decorre do resultado natural do desleixo, consequência da comodidade dos tempos modernos, ou de uma engenharia social que acaba com incentivar que os indivíduos se entreguem ao descaso.

Cada vez mais emergem indivíduos que não possuem real valor aos seus pares, que como arautos do mal, seduzem os mais incautos ao precipício em troca de prazeres momentâneos em uma espécie de acordo nefasto do qual acreditam obter uma vantagem que justifica a vassalagem aos piores senhores. São os agentes que gosto de chamar de embalagens vazias, de fácil reposição e, por isso, totalmente obedientes.

Podemos sim imaginar que o conforto dos tempos modernos permitiram ao homem deixar suas preocupações de lado ao ponto de focar suas ações somente no presente, relegando gerações futuras à sorte, uma vez que, o caos seria inevitável. Assim, preocupar-se em cumprir uma missão, servido como uma personagem de, tão somente, uma fase em um processo longo no qual não se poderá presenciar o resultado, parece ser, para grande parte da humanidade, o desperdício de suas vidas.

Assumindo que a sociedade tem, entre considerável parte de seus membros, indivíduos alienados das questões duradouras, ou seja, que pouco se importam com as consequências futuras de seus atos, tanto para si quanto para as futuras gerações. Poder-se-ia considerar que a deterioração da sociedade é natural, de maneira que, deve-se aferir todo o fruto que for possível, sem quaisquer preocupações com a manutenção das estruturas basilares da sociedade.

Ainda diante da premissa de que ocorre uma deterioração não planejada da sociedade, de forma que os seres humanos despreocupados são decorrem da comodidade ora conquistada por nossos antepassados, posto que, ao deixarem de se preocupar com a estrutura social que se consolidou pelas ações de outros na história da humanidade, devemos verificar se tal degeneração traduz-se no crepúsculo de uma era ou de toda a história da humanidade.

Resta-nos observar se estamos vivendo o início de um inverno que antecederá uma nova primavera ou se chegamos no declínio final. Não há como deixar de imaginar se humanidade deve superar o rigoroso período de mais um ciclo ou o Apocalipse está próximo?

Não me atrevo a responder tal pergunta, trago-a tão somente à título de reflexão, seja por não me considerar o mais capaz de preencher tal lacuna, ou mesmo, pelo simples fato de que, havendo ou não um reinício, o declínio será inevitável. Considerando que a sociedade está se deteriorando naturalmente, para o fechamento de um ciclo ou para o seu fim, não há como se opor a um fenômeno natural de tal magnitude, seria como tentar segurar o fluxo de um rio, ou como diz um estimado amigo, buscar evitar que o alvorecer pela manhã.

Em ambas as hipóteses, creio que, os que hoje estão vivos, não terão tempo o suficiente para assistir o fim dessa era ou da humanidade, devendo, contudo, fazer o seu melhor. Afinal, se houver um novo ciclo, que nosso papel seja o mais relevante possível e, se por outro lado, chegarmos ao derradeiro fim da história, que o façamos com altivez, em honra aos que nos precederam.

De qualquer modo, ter cada vez mais indivíduos alheios ao ideário de um compromisso com as futuras gerações, como tartarugas que deixam seus ovos nas praias, não se importando quantos predadores se baquetearão de sua prole, é deverás preocupante, haja vista, que recairá sobre outrem a missão de edificar algo para as gerações vindouras.

Se estamos em um inverno, não há motivos para deixar de salvaguardar e, principalmente, construir um legado aos que terão a incumbência de reconstruir a humanidade ao alvorecer, bem como, se

estamos próximos de um fim, devemos preservar sim a dignidade de nossa existência, não sendo justo com aqueles que outrora lutaram, que o livro da humanidade tenha seu último capítulo escrito de forma bestial.

Há que se analisar também se a degeneração da sociedade é tão somente uma leitura que fazemos diante de tampos difíceis, acreditando que existe uma derrocada do homem em relação aos seus antepassados, ou se estamos adotando uma visão pessimista que ignora sempre ter uma fração de degenerados entre os seres humanos.

Descartar ante uma análise perfunctória que a crença no declínio da humanidade pode ser resultado de uma visão turva decorrente da ilusão de que as gerações que antecederam eram mais valorosas, ora pelo amadurecimento daquele que vê os mais novos como irresponsáveis, o que é o natural, ora por ter a história se dedicado aos homens de grandes feitos de suas épocas, ainda que sejam abjetos, mas pelo destaque que merecem na construção da linha do tempo. Não há como ignorar facínoras como Hitler ou Stalin quando se fala da história humana no início do século XX.

Naturalmente, uma geração em sua fase adulta considerará que os mais jovens são imaturos e, portanto, aquém de seus contemporâneos. Isso pode se explicar pelo simples amadurecimento daquela geração, que ao assumir responsabilidades compatíveis com sua idade, tendem a se portar de lidar com maior seriedade em relação aos diversos assuntos de suas vidas.

Claro que temos os afetados pela síndrome do Peter Pan, indivíduos que tentam frear o envelhecimento natural, deixando deliberadamente de amadurecer, tentam manter-se jovens e irresponsáveis em uma luta infrutífera contra o tempo. Alguns parecem congelar em uma fase da vida que não pretendem deixar, portando-se como os jovens de sua época mesmo quando seus contemporâneos já se encontraram na fase adulta, outros tantos buscam assumir a juventude do momento presente, simulando, apesar de sua real idade, ser alguém que se adaptou aos novos tempos e as modas supervenientes.

Excetuando os afetos por tal síndrome, que também passam a ser depreciados por aqueles que seguiram o fluxo natural da maturidade, torna-se algo comum, aos que chegam a idade adulta, ver na juventude uma geração relapsa e pouco dedicada a construção de um mundo melhor. Por sua vez, sempre que o peso da responsabilidade recai nos ombros dos mais jovens, é comum que amadureçam, mesmo que relutando, para fazer assumir o controle de suas vidas em seu devido tempo.

Indispensável também analisar que a história busca relatar os fatos de maior relevância para a humanidade, não faria sentido guardar para a posteridade a biografia de um indivíduo que passara sua vida como um ébrio relegado à sarjeta. Não se conta nos livros os feitos de pequenos artesãos ou fazendeiros, ainda que estes tenham sido essenciais em sua missão para a posteridade, pois, faltaria espaço para relatar tantas vidas.

Quem ocupa lugar nas leituras são aqueles cujos feitos tiveram maior destaque dentre os homens, não sendo aqui o termo maior destaque usado de forma elogiosa, haja vista que, os déspotas têm seu lugar na trajetória da humanidade. Não há como discorrer sobre o leal servo que ordenava as vacas no Império Romano, mas Calígula tem seu nome escrito na história dos homens, sendo ele um tirano ou não.

Tal constatação faz-se necessária para explorar a hipótese de que, ao analisar os livros de história, observamos os homens de maiores feitos, não podendo fazê-lo em relação aos indivíduos de forma geral de determinada época. Tratamos de líderes grandioso, heróis, pensadores, grandes artistas, tiranos e pessoas cuja relevância os dera destaque, todavia, ao nos deparamos com a sociedade atual, lidamos com o indivíduo medíocre, sem nenhum condão ofensivo, que não se destaca em suas ações.

O indivíduo comum é responsável por cumprir seu papel histórico, basta refletir sobre quantos foram os guerreiros que tombaram por grandes feitos que foram deixados, intencionalmente ou não, no anonimato. Das conquistas gloriosas às guerras mais aterradoras, personagens desconhecido desempenharam papéis que foram determinantes para o resultado.

Como observado, não há motivos para desmerecer o ser humano que não tem seu nome em um livro de história, tampouco, aqueles que são considerados medíocres, contudo, é imperioso considerar que, ao comparar os nomes ora estudados do passado e aquele com que se convive, existe uma grande diferença. Se por um lado o passado nos apresenta um grupo seleto em destaque, o presente nos oferece o convívio de forma indistinta de nossos contemporâneos.

Ao perceber que se pode julgar os mais novos pela ótica errada, ignorando o amadurecimento vindouro, bem como, em uma análise mais historiográfica, nos deparamos com uma gama seleta de indivíduos que marcaram sua passagem pela história da humanidade, resta evidenciado que a impressão que de que as mais novas gerações são debilitadas em relações às suas predecessoras pode ser um equívoco.

A degradação da sociedade, se dúvida, pode ser fruto da falsa impressão como consequência das hipóteses supracitadas, entretanto, é preciso realizar uma análise mais apurada, comparando, não o homem comum aos que outrora tiveram destaque, mas aqueles que nos dias atuais aparentam ser os que terão seus nomes escritos na história humana. Far-se-á necessário avaliar as figuras que se destacam, para o bem e para o mal, e, principalmente, comparar as edificações atuais em relação àquelas do passado, considerando, claro, que as mais modernas têm como premissa o conhecimento das mais antigas.

Ao avaliar os avanços tecnológicos, vai parecer que a sociedade atual avança muito mais se comparado aos tempos passados, todavia, deve-se considerar que a invenção de uma determinada tecnologia, em regra, decorre do aperfeiçoamento de outra já existente. Facilmente pode-se concluir que um telefone atual absorvera tanto a tecnologias de seus antecessores como aglutinou aquilo que os

microcomputadores, em especial os portáteis, já ofereciam. Seria como comparar carros modernos com carroças se considerar que aqueles foram criados por indivíduos que já conheciam estas.

Faz-se necessário então apontar qual seria o motivo de acreditar que as gerações atuais estão aquebrantadas em se comparando aos que antes caminharam sobre a superfície de nosso planeta, considerando, especialmente, os indivíduos capazes, ainda que artificialmente, de conduzir outros. Neste diapasão, fica evidente o ponto em que chegamos.

Quando a história nos brinda com déspotas, percebemos que trata de indivíduos sem moral, não sendo possível observar uma flagrante distancia entre os antigos e os atuais, entretanto, quando se tata de autores e artistas, assim como sair de um nevoeiro, podemos enxergar nitidamente a gritante diferença entre aqueles que tiveram destaque em seu tempo, independentemente da sua moralidade, e os que atualmente são destinatários da atenção das massas.

Precisamos olhar para a carência no campo intelectual, incapaz de produzir obras memoráveis, nada perto de se comparar a William Shakespeare, John Ronald Reuel Tolkien ou Machado e Assis em nossa literatura atual, restando aos mais jovens os quadrinhos e as obras cinematográficas, que cada vez mais se resumem a reedições que sequer conseguem superar as obras originais. O jovem atual acaba vendo em figuras sofistas, ou até mais vazias, como exemplos.

A música tornou-se uma repetição frenética de batidas, ou seja, reduzindo-se ao ritmo desprovido de melodia cujo atrativo é a exacerbada erotização de seus interpretes ou coadjuvantes, por vezes, degringola-se à níveis ainda mais dantescos, tornando uma ode ao consumo e ao poder. O consumidor acaba por ser alimentado de um caldo cultural tão abjeto que se vê envenenado e incapaz de se libertar, tornando-se adicto por algo sem valor, mas que é a única visão de mundo que lhe fora oferecida.

Surge uma geração que busca o prazer imediato e inconsequente, incapaz de apreciar a beleza e movida por paixões cada vez mai artificial e, portanto, vazias. A máxima de que é melhor viver dez anos à mil que mil anos à dez.

Ao assumir que a vida deve ser encarada com a preocupação de somente aproveitar os prazeres mais fúteis, obtendo aquilo que se deseja de forma imediata e sem encarar as consequências, temos indivíduos que servem como um terreno fértil, o comportamento do lumpemproletariado torna-se cada vez mais a regra, haja vista que, dedicar-se ou estabelecer metas é nada mais que despender tempo. Nota-se uma grande ausência de busca por qualidade e a pulsante fome por aquilo que não tem valor real, sendo apenas resultado de um desejo artificialmente alimentado, fazendo com que, cada vez mais, o homem inspire-se em figuras insípidas cujo o atrativo é somente a propaganda e o sentimento de pertencimento de manada.

Voltando ao ponto em que surgiu a incógnita acerca da motivação do declínio da sociedade, pois é necessário refletir a respeito de um possível delir do propósito que assola a juventude, como sendo algo natural ou preordenado. A humanidade perece mesmo decair ante o fim, seja de um ciclo ou de sua existência, mas, é importante observar se tal declínio é uma questão do acaso ou uma armadilha muito bem preparada por aqueles que pretendem destruir aquilo que se solidificou durante os milênios de nossa existência.

É fácil observar que existe uma crença na qual é necessário destruir tudo aquilo que se construíra para reinventar a sociedade, acreditando que a única solução é a inventiva criação do progresso que, não podendo aproveitar o legado do passado, soterrará o mesmo para chegar a um futuro utópico imaginado. Em outras palavras fazer do mundo um paraíso. A parte que não é contada é como será o tal paraíso e o pior, quanto custará, não se trata de uma questão monetária, para estabelecer tal utopia.

Promessa mentirosa de um mundo perfeito, recriado segundo a imaginação de homens imperfeitos, passa pelas mais diversas propostas, todas tentando conduzir a humanidade a aceitação de que tudo pode ser relativizado, não havendo, portanto, uma “verdade absoluta”, ou seja, assumindo que narrativas são mais impostantes que a verdade. Para isso, criam-se um mecanismo para difundi a mentira como verdadeira, calar que se contrapõe e para envernizar a fraude com uma falsa premissa de academicismo.

Cada vez fica mais evidente que uma intenta revolucionária poderia ser aquilo que move as engrenagens para levar o homem a sua derrocada, prometendo um fim maravilho, porém mentiroso, para dar o poder a um centro nervoso, dotado da capacidade girar a roda do destino ao seu favor. Na trama doentia revolucionária os mais afoitos, ainda que movidos pela mais pura intenção, sucumbiram ao tentar imprimir uma mudança pelos maios mais céleres, deixando a prudência de lado, por outro lado, os mais ávidos ao desejo momentâneo destruir-se-ão pela sua própria temeridade, pois, correm o constante risco de uma vida desregrada, aquilo que se convencionou chamar de “vida louca” entre o lumpemproletariado.

A revolução precisa quebrar a sociedade, e não só ela, mas cada parte de sua menor fração, ou seja, para quebrar e reconstruir a humanidade, entender que é necessário destruir o indivíduo como ser, castrando-o. Subtrair a liberdade de consciência e forçar o homem a acatar o relativismo em lugar da verdade, o coloca em condição de ser não pensante, em que pese os revolucionários acreditem que questionam tudo, é nítido perceber como repetem mantras dos quais sequer sabem o significado.

Isso decorre da falha primordial da revolução, posto que, sua artificialidade é o resultado de uma promessa mentirosa que não tem nenhum lastro na verdade, por isso, as pautas ora defendidas pelos revolucionários apresentam uma tendência natural em se conflitar, uma vez extremadas e sustentadas em narrativas, não conseguem se encaixar me uma malha natural. Tal incompatibilidade exige dos revolucionários adaptar suas propostas mentirosas a ponto de renunciarem-se, fazendo com que minorias barulhentas que servem aos interesses da revolução se calem de forma sepulcral ante algo que parece uma flagrante afronta a seus valores.

Em verdade não há valores por trás das minorias, são apenas massas de manobras capitaneadas por vassalos bem alimentados dos líderes revolucionários, líderes que não se furtam em beber o sangue de seus seguidores ou as embalagens vazias que precisam tocar o rebanho de vítimas para o abatedouro daqueles que os construíram e os alimentam. Um líder de movimento minoritário ou um artista de destaque sem talento, sabem que sua utilidade os coloca em condições favoráveis, desde que, jurem e pratiquem a vassalagem inconteste aos senhores da revolução.

A geração quebrada por suas próprias fraquezas alimenta a revolução ao passo que tornaram-se degenerados amantes do momento, mimados que se entregam sem lutar e pobre, não materialmente, mas em suas virtudes.

O filme Caçadores de Emoção (Break Point) de 1991, estrelado por Patrick Swayze e Keanu Reeves tinha como pano de fundo uma gangue de criminoso que praticavam roubos para “manter seu vício” em uma vida de aventuras.

Após uma série de assaltos a bancos bizarros no sul da Califórnia, com os bandidos usando máscaras de vários ex-presidentes, o agente federal Johnny Utah se infiltra na gangue suspeita de ter cometido os crimes. O grupo de surfistas, liderado pelo carismático Bodhi, é viciado na adrenalina do roubo. Porém, Utah se apaixona por Tyler, uma das integrantes do grupo, e isso complica o seu senso de dever”.

Embora seja somente uma obra de ficção, não há como negar que, no cenário atual, inúmeros crimes são praticados com o intuito de sustentar uma vida de vícios, sendo tal tese até acolhida por magistrada da mais alta corte de nossa nação. Não obstante, um espectro político, do qual aparentemente tal autoridade integra, constantemente defende a descriminalização do uso de entorpecentes, o que, sem dúvidas debilitará ainda mais as futuras gerações, que considerarão como algo normal o contato com determinadas substâncias.

A geração “vida louca”, que acredita que se entregar aos prazeres mais pueris de forma insensata é viver de maneira intensa, é incapaz de perceber que ao mesmo tempo que se julga capaz de subverter o sistema, acaba por aderir quaisquer modas que lhes são apresentadas com um caro ar de sedução ou, principalmente, impostas por uma visão de que, para pertencer a determinado grupo, faz-se necessário castrar a vontade individual e curvar-se aos desígnios daqueles que tocam a manada, ignorando que qualquer ação que seja considerada um desvio será motivo de açoite, da forma que, uma vez cooptado por determinado secto de uma suposta minoria, da qual pode o indivíduo fazer realmente parte ou somente está se inserindo por carência, não lhe será permitido se opor ao seu feitor.

Por derradeiro, fica evidente que há uma fase da vida em que o indivíduo acaba por portar-se de forma irresponsável, se vendo livre da autoridade familiar, sem, contudo, ter dado início a sua responsabilidade como adulto. Tal momento é oportuno para os anseios revolucionários, abrindo uma janela para que seus líderes possam cativar o recém “liberto” e uma vez arregimentado, estará preso as fileiras vermelhas por diversos motivos, sendo um deles a fragilidade de que rompeu com a sua sociedade próxima e estável, a família, e rumou com aventureiros em busca de emoções baratas, fazendo de seus pares revolucionários o porto seguro de sua nova vida.

Ao se deixar encantar pela luta por uma utopia de perfeição, o indivíduo assimilará todas as mentiras como fontes de sua existência, por vezes reagindo de forma irracional quando confrontado diante de uma verdade que não consegue negar. Ainda pior será quando os laços construídos junto às legiões revolucionárias tiver efeito real sobre o mesmo.

Se renunciar à fé que abraçou ao se converter como membro da horda da revolução é algo hercúleo, torna-se ainda mais difícil quando há uma depravação moral ou até mesmo física. Não por acaso, os agentes revolucionários lutam pela destruição de laços de família, amizade e honra, mas pela renúncia constante de virtudes e pela submissão dos incautos ao seu veneno escravizante que são os entorpecentes.

Para estes líderes, seus feitores e vassalos bem alimentados é essencial incutir nos indivíduos a vida sem responsabilidade, na qual não há consequências das ações, relativizando qualquer que seja o pecado. A derrota é precedida pela fraqueza e os planos revolucionários passam pela eliminação de tantos quantos forem necessários para a construção de seu utópico mundo perfeito, ainda que este nunca seja alcançado.

Sobre o autor

Leandro Costa

Ideias conservadoras estão mudando o Brasil Todas as faces da esquerda, do socialismo mais radical à social democracia levaram nosso país para as trevas, destruíram a moral dos cidadãos e acabaram com os valores. Os conservadores estão tentando, desesperadamente, tirar o Brasil deste caos. Precisamos unir nossas forças enquanto é tempo de salvar nossa nação. Meu nome é Leandro Costa criei este site para divulgar ideias, trabalhos e contar com você para me ajudar a mudar o Rio de Janeiro e talvez o Brasil. Pretendo usar meus conhecimentos para, de fato, ajudar na construção de um mundo melhor. Convido você a fazer parte do meu time de apoiadores, amigos, entusiastas e todos que acreditam em minhas ideias. Defendo o conservadorismo e conto com sua ajuda para tirar o nosso povo da lama que a esquerda nos colocou.

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BIOGRAFIA

Leandro Costa

Servidor público, advogado impedido, professor de Direito, Diretor Acadêmico do projeto Direito nas Escolas e editor-chefe da Revista Conhecimento & Cidadania.

Defensor de uma sociedade rica em valores, acredito que o Brasil despertou e luta para sair da lama vermelha que tentou nos engolir. Sob às bênçãos de Deus defenderemos nossa pátria, família e liberdade, tendo como arma a verdade.

É preciso fazer a nossa parte como cidadãos, lutar incessantemente por nosso povo e deixar um legado para as futuras gerações. A política deve ser um meio do cidadão conduzir a nação, jamais uma forma de submissão a tiranos.

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