É a escolha da maioria, Elon Musk a dos jornalistas Bolsonaro Personalidade do Ano
Por Leandro Costa
A Revista Time promoveu a sua tradicional escolha do que eles chamam Personalidade do Ano, uma forma de interagir com o público é ter uma espécie de escolha aberta ao voto dos leitores, a pessoa escolhida pelos votos dos leitores é anunciada antes da escolha oficial, que é, na verdade, a escolha da equipe da revista.
Interessante frisar que, esbanjando democracia, a revista ignora a escolha dos leitores e considera como oficial a opinião de sua redação, o que não é um problema, pois a proposta é clara, logo, ninguém exige que aos membros da revista ratifiquem a escolha popular.
Diferente de uma democracia, a Time tem liberdade para expor o que acha e isso seria saudável se aplicado a todos.
A curiosa situação do ano de 2021 foi a escolha popular, em que a Time, teve de engolir o Presidente Jair Messias Bolsonaro como o nome escolhido por seus leitores, por uma margem gritante de 24% dos votos, seguido pelo ex-Presidente dos EUA, Donald Trump, que obteve 9% dos votos.
O dessabor do periódico progressista ficou evidente, tendo a revista destilado toda sua insatisfação ao definir o escolhido como “líder controverso” e “investigado por fake news”, honestamente, foi preciso conter a alegria ao ler o texto da Time em prantos diante da escolha de 9 milhões de pessoas que colocaram o Presidente da República Federativa do Brasil no topo de uma lista em que até os profissionais da saúde figuravam, bem como, os cientistas que desenvolveram as vacinas (desses trataremos em uma edição futura).
A Time se viu diante de uma verdade que prefere ignorar e, como todo déspota progressista, restou desmerecer a escolha de tantos, alegando que o destaque pode ser para o bem ou para o mal.
A escolha da redação da Time foi o empresário Elon Musk que ainda assim deve ter sido uma decepção para eles ao declarar ser contrário à vacinação obrigatória, mas, com todas as vênias, a escolha oficial é, na verdade, a decisão de uma redação enviesada, de forma que, uma “panela” de jornalistas escolhendo alguém que consideram a personalidade do ano tem pouco peso em se comparando à manifestação de 9 milhões de pessoas.
O importante foi ver como a mídia tradicional se contorceu com a escolha, ao ter que engolir a opinião de tantos, entretanto, fica evidente a projeção do Chefe de Estado brasileiro. Sendo o mais saboroso da vitória, sem dúvida alguma, assistir que ela se deu na casa dos progressistas.
A Revista Time tenta alegar que o escolhido pelo voto aberto está em queda de popularidade, restando imaginar qual seria a anterior, já que teve quase três vezes o número de votos do segundo colocado. Evidente o medo em admitir que o mesmo está cada vez mais próximo de uma reeleição, tanto que se filiou ao Partido Liberal.
No Brasil, a mídia também teve seus arroubos, mas cabe destacar a Carta Capital, panfleto progressista, que afirmou ter o Presidente Bolsonaro sofrido uma derrota para o empresário escolhido na redação da Time, algo digno de piedade, uma vez que, uma escolha nada tem a ver com a outra.
Outro episódio tragicômico foi a checagem de notícias tentando incutir na mente das pessoas que apoiadores do Presidente mentiram ao afirmarem que o mesmo fora escolhido personalidade do ano, sendo que, todos sabiam que se tratava de escolha popular, até pela clara postura editorial da Revista Time, sendo checados até brincadeiras (chamadas memes) para tentar distorcer o que era comemorado pelos que faziam a postagem. Diga-se de passagem, o Portal G1, do grupo Globo, em sua criação anedótica denominada Fato ou Fake, já fez checagem do mesmo meme em 2018. A respeito das agências de checagem, não será objeto no momento, bastando saber que são uma das criações mais nocivas da atualidade.
Por enquanto, parabenizamos o empresário Elon Musk por ter sido escolhido a personalidade do ano pela redação da Revista Time e mais ainda o Presidente Jair Messias Bolsonaro por ter tido quase um quarto dos votos de 9 milhões de pessoas como a personalidade do ano. A sensação de ver a mídia se revirando, inclusive a própria Revista Time, é inacreditável, deve ter sido a mesma que os alemães sentiram ao nos vencerem dentro do Mineirão na Copa do Mundo de 2014.
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Parabéns! Excelente texto.