Se tua vida fosse um país

Se tua vida fosse um país

Como ela seria sendo você o Presidente?

Há sem dúvidas um movimento de elevação da consciência em todos os sentidos na sociedade Brasileira.

Há que reconhecer que na última década as pessoas têm vivido um despertar ainda que instintivo sobre temas que outrora eram totalmente ignorados, pois se fizeram acreditar que outros deveriam fazê-los por nós.

Trago, então, uma analogia que tem como sempre o objetivo de promover reflexão sem a pretensão de esgotar o tema, pois cada pessoa tem seu nível de reflexão e isso deve ser respeitado sempre lembrando de que seja qual for o nível da pessoa ela deve alcançar a ideia e compreendê-la, pois sem compreensão não há prática adequada do que quer que seja.

Nesse caso, quando há que escolher um profissional, é inteligente que aquele que escolhe tenha nível de conhecimento ou informação suficiente para isso, e isso vale para a escolha de uma esposa, amigo, sócio, um prestador de serviço, enfim, quanto mais importante a escolha mais abrangente deve ser o conhecimento daquele que escolhe.

Baseado nessa informação, fazemos escolhas e estas escolhas nos trazem seus resultados, então para melhorar os resultados devemos melhorar as escolhas e no mínimo diminuir os impactos negativos de uma escolha equivocada.

Sempre que uma escolha é posta diante de nós é inteligente de nossa parte nos informarmos e refletirmos antes de decidir, sobre tudo quando áreas fundamentais da nossa vida e dos nossos queridos estão em jogo, como na escolha de cônjuge, por exemplo.

Por isso a pergunta no título deste texto é reflexiva.

Se nossa vida fosse um país, sendo nós os respectivos presidentes, como estaria, ou está a economia, infraestrutura, saúde, educação, trabalho, meio ambiente, enfim, as áreas fundamentais de nossa vida (país), façamos uma análise simples e veremos a quanto está nosso nível para escolhas importantes, sabendo que o que está fora é reflexo do que está dentro.

Por tanto se quero uma vida exterior mais qualificada urge primeiro qualificar-me interiormente ou intelectualmente eu diria. É simples assim:

Se eu tenho um pomar que não está dando frutos e o máximo que tenho é sombra, devo buscar opções; uma delas é cortar as árvores e aí nem sombra terei mais, porém se quero mais que sombras posso optar por investir meu tempo em informações que me trarão conhecimento para tratar das árvores e fazê-las produzir seus frutos e daí outros benefícios virão, como até mesmo um novo negócio.

Para finalizar escrevo uma pergunta: Você tem alguma escolha importante para fazer e que pode mudar tua vida e dos teus amados?

Se sim, faça da melhor forma possível pois grandes escolhas se apresentam sempre diante de grandes pessoas.

Deus abençoe nossa jornada!

Artigo publicado na Revista Conhecimento & Cidadania Vol. I N.º 19

Leia também: Sobre a Democracia, artigo do mesmo autor

Sobre o autor

Edson Araujo

Palestrante, estudante de filosofia e teologia, colunista na Revista Conhecimento & Cidadania.

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BIOGRAFIA

Leandro Costa

Servidor público, advogado impedido, professor de Direito, Diretor Acadêmico do projeto Direito nas Escolas e editor-chefe da Revista Conhecimento & Cidadania.

Defensor de uma sociedade rica em valores, acredito que o Brasil despertou e luta para sair da lama vermelha que tentou nos engolir. Sob às bênçãos de Deus defenderemos nossa pátria, família e liberdade, tendo como arma a verdade.

É preciso fazer a nossa parte como cidadãos, lutar incessantemente por nosso povo e deixar um legado para as futuras gerações. A política deve ser um meio do cidadão conduzir a nação, jamais uma forma de submissão a tiranos.

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