O papel fundamental de Ascáfalo

O papel fundamental de Ascáfalo

Na mitologia grega temos uma riqueza muito grande no que diz respeito aos mitos.

Não cabe aqui nesse texto, entrar na seara do que diz respeito a mitologia e sua função, mas explorarmos algum ponto onde podemos nos apoiar para introduzir em nossa realidade.

Conta-se no mito de Perséfone, que Hades a raptou e a levou para o submundo a fim de mantê-la presa, pois havia se apaixonado pela donzela.

Quero recomendar a leitura do mito, pois, com certeza, enriquecerá a alma do leitor que mantiver contato com está clássico.

Mas o que eu quero destacar agora é o papel de Ascálafo, que como jardineiro do submundo teve em todo o mito o simples papel de promover que a Perséfone comece das sementes de romã.

Por quê então eu destacaria o papel de alguém que tem uma aparição tão discreta e em alguns textos mais simplórios este personagem se quer aparece?

O ponto é que com toda esta maravilhosa construção do mito, se Ascálafo não comprasse com seu simples, porém fundamental papel, todo o mito estaria sem efeito e se quer existiria, sem querer discutir o porque temos este personagem, o fato é que sem ele o mito não cumpriria seu papel.

Assim somos nós em nosso papel no que diz respeito às mudanças que queremos que aconteçam em nossas vidas, famílias, país, etc…

Por mais que pareça que o seu papel neste contexto, seja ele qual for , não é tão importante creia que personagens tão discretos por cumprirem seu papel fizeram a história acontecer, como no caso daqueles com compunham a guarda de D. Pedro primeiro que se não cumprissem seu papel, talvez nunca teríamos nossa independência ou menos o caso do ajudante de maçônico que como única participação foi apertar o parafuso que permitiu que um determinado veículo em socorro de alguns pode salvar muitas vidas, lacrando a vida dos que por estas que foram salvas, também viriam a existir.

A importância de cada cidadão não é e nunca será medida pelo tamanho de sua fama, cargo ou qualquer outra coisa efêmera, mas pela fidelidade em seus propósitos; por tanto se você se propôs ser um bom pai, esmere-se para isso.

Um bom filho?

Irmão, esposo, amigo, patrão, empregado, seja o que for, seja o mais honrado que puder e que isso se reflita em todos os aspectos das nossas vidas.

O que quer que seu país te chame a fazer, faça com o melhor que tiver para oferecer e construa uma história onde exista o orgulho de ter participado devidamente.

Abster-se ou omitir-se não dará outro resultado se não o de ter dado a outro a oportunidade de escrever a linha da história onde a tua marca deveria estar.

Nos próximos dias teremos um momento de grande decisão para nosso país; não se omita, mas se você assim o fizer terá que viver a história que outro escreveu e por este e outros motivos é que vai aqui o meu voto de coragem para todos aqueles que dela necessitem.

Que Deus abençoe nossa jornada!

Artigo publicado na Revista Conhecimento & Cidadania. Faça o download gratuito do seu exemplar, clicando no link: https://www.direitonasescolas.com/revista-conhecimento-cidadania

Sobre o autor

Edson Araujo

Palestrante, estudante de filosofia e teologia, colunista na Revista Conhecimento & Cidadania.

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BIOGRAFIA

Leandro Costa

Servidor público, advogado impedido, professor de Direito, Diretor Acadêmico do projeto Direito nas Escolas e editor-chefe da Revista Conhecimento & Cidadania.

Defensor de uma sociedade rica em valores, acredito que o Brasil despertou e luta para sair da lama vermelha que tentou nos engolir. Sob às bênçãos de Deus defenderemos nossa pátria, família e liberdade, tendo como arma a verdade.

É preciso fazer a nossa parte como cidadãos, lutar incessantemente por nosso povo e deixar um legado para as futuras gerações. A política deve ser um meio do cidadão conduzir a nação, jamais uma forma de submissão a tiranos.

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