A sombra do crescente

A sombra do crescente

O continente europeu é o nascedouro da civilização ocidental e sua queda pode significar o declínio d ocidente, a ruptura com o novo mundo ou, ainda por, a face oeste do apocalipse. Parece cedo para dizer que a história do ocidente acabou, todavia, há indícios que a Europa já sucumbira, sendo assim, o prenúncio do fim pode ser irremediável.

Assim como a sociedade que legou à Europa sua importância, o maior fator que promete derrubar o velho mundo ocidental é, justamente, a implosão, posto que, o Império Romano não caiu perante as invasões, já estava de joelhos quando se tornaram um real ameaça. A Europa, herdeira da civilização romana do ocidente, definha, mais por suas próprias ações, tendo como sua pá de cal, a perda da identidade, morrendo e sendo substituída por uma cultura que não a sua.

Antes que algum leitor faça o equivocado juízo e assuma que o objetivo aqui é fazer um ataque ao islã, ou como dizem os histéricos progressistas, uma ode à “islamofobia”, acreditando que há uma repulsa em face dos praticantes de tal crença. É imperiosos alertar que, em que pese o abismo cultural entre as bases fundantes da sociedade ocidental e o islã, não se pode assumir que tal crença seja um mal a ser combatido, até porque, já ficou claro, em leitura anterior, que existe sim uma religião que prega a desgraça como forma de subjugar os seres humanos, a verdadeira crença no mal é o socialismo.

A questão do islamismo não se depreende de uma fé nefasta, mas sim do uso de uma diferença entre duas facetas que marcaram a história da humanidade, tão logo as primeiras grandes sociedades se estabeleceram e forjaram suas culturas. Assim sendo, é preciso observar que o que se consolidou como ocidente e oriente tem suas origens em choques culturais anteriores ao confronto religiosos, bem como, do surgimento da maior chaga que tomou a idade contemporânea, o sentimento revolucionário e as ideologias de que há soluções imaginadas, pela falível mente humana, para todos os problemas do universo.

Quando ainda não havia o islã, ou mesmo o cristianismo, as sociedades politeístas eram formadas por seus valores, estes que se inspiravam em sua fé, criando códigos de conduta moral que, mais tarde, alicerceariam os códigos legais. Insisto em lembrar que a moral e os costumes de um povo é o solo no qual se fincam as leis, sem que exista o suporte, toda lei é mero desperdício de tinta, papel ou pedra cuja única função será dar falsos poderes a tiranos.

Por mais que seja convidativo observar tal fonte desde a Mesopotâmia, o Egito e outros povos mais antigos, a ruptura mais perceptível entre o que hoje definimos como povos do ocidente e oriente, acaba por levar ao momento em que os povos que habitavam as cidades-Estado de Hélade, como era conhecida a atual Grécia, se uniram para resistir a invasão dos persas, comandados pelo rei Dario I, iniciando-se assim as chamadas Guerras Médicas, cujo nome deriva do povo de Média, os medos, que à época já tinha sido anexado ao Reino da Pérsia. Podemos vislumbrar, de forma superficial, que as Guerras Médicas foram o primeiro grande embate que cindiria o que atualmente tratamos como civilização ocidental e oriental, nascendo assim a “rivalidade histórica” entre as duas culturas.

Não considerando aquilo que podemos chamar de extremo oriente, que incluiria a atual Índia e China, o qualquer outro povo da idade antiga, pois, o conflito entre gregos e persas deixa evidente a ruptura em que o ocidente e oriente, podendo servir como referência ate os dias atuais. O extremo oriente seria a fonte do que atualmente podemos chamar de eurasianismo sino-russo, mais uma vez, deixando a Índia, por sua peculiaridade, como um elemento fora do espectro agasalhado, um ponto fora da curva.

Voltando ao embate entre gregos e persas, resta evidente que Dario I, após expandir seu reino até o Rio Indo, no atual Paquistão, avançando sobre os povos da Índia, teve sua atenção voltada para o ocidente, chegando a conquistar a Ásia Menor, atualmente a parte asiática da Turquia, quando precisou confrontar os povos das cidades-Estado da Grécia. Civilizações que outrora se rivalizavam, mas que guardavam uma relação cultural muito estreita, sendo até hoje considerados como um único grupo, o qual chamamos de gregos da antiguidade, entretanto, é sabido que não se tratavam como uma única sociedade, posto que entre o que definimos como gregos, estavam os povos de Atenas, Esparta, Tebas, Corinto, Rodes e outras. Tendo se unido ao perceberem que sua relação sociocultural fazia com que parecessem um só povo, como ocorrem com povos latinos ou eslavos até os dias atuais.

A subsistência do povo greco, que nada mais era que a união dos povos de toda a Península de Hélade, fez com que, ainda que compulsoriamente e abnegando as rusgas decorrentes de conflitos anteriores, aqueles que habitavam a aquela região se unissem em contra os persas, sim, alguns relutaram muito em fazê-lo, como foi o caso dos espartanos, mas era inevitável uma aliança para garantir a sobrevivência da cultura da antiga Grécia.

Dizimar um povo, apagando traços de sua existência, passa por subjugar sua cultura e suas origens, sendo assim, destrói-se, não as vidas, mas todo o legado histórico daquela civilização. O conceito de genocídio, termo hoje banalizado por revolucionários do baixo clero e, propositalmente usado de forma pueril pela elite revolucionária, mas que, em sua acepção real traz um fim especialmente cruel.

Faço aqui uma pequena paus para melhor esclarecer o uso distorcido, intencional ou não do termo genocídio.

A ideia de genocídio está ligada a extinção de um grupo social, dizimando-o, não está ligado, de forma alguma ao quantitativo de mortos, sendo assim, pode ocorrer um genocídio com poucos mortos, ou mesmo nenhum, bem como, um massacre não é necessariamente tal abjeto crime. A ideia central é eliminar um povo, sendo assim, a cultura que a amalgama daquele grupo, ter-se-á apagada da contemporaneidade e restará tão somente como um relato histórico.

De forma resumida, o genocídio, termo criado após o Holocausto, mas que define práticas anteriores, é um crime com um especial fim de agir, sendo que seu autor, segundo a própria legislação brasileira, atua com o fim de “destruir, no todo ou em parte, grupo nacional, étnico, racial ou religioso”. Nota-se que, as medidas adotadas precisam ter tal objetivo com objeto finl. A aplicação de tal termo de forma banal e imoral pelos revolucionários, seja por ignorância, nos casos dos indivíduos que repetem sem conhecer o conceito, ou por uma proposital imputação mentirosa com o fim de desumanizar quem se opõe a revolução, o que é feito pela Torre de Marfim da revolução, sendo assim repetida por seus arautos.

Em síntese, a desonestidade dos revolucionários é tamanha que, não se furtam em acusar, daquilo que, por vezes, são, qualquer um que se oponha de forma contundente aos anseios da revolução. Seus vassalos adirão suas narrativas em troca das migalhas que jogam de suas torres, seja pela total ignorância e pelo sentimento de pertencimento, ou pior, pela ganância em ter seu lugar ao sol no tão sonhado paraíso da revolução, em verdade, um pesadelo.

Voltando ao conflito entre o oriente próximo e o ocidente, temos os desdobramentos das Guerras Médicas, nas quais os persas não conseguiram subjugar os gregos, em verdade, criaram um sentimento que unira as cidades-Estado em torno da existência de sua cultura, resistindo assim, o que poderia ser o genocídio daquela civilização. De tal forma, os gregos puderam legar sua cultura aos povos que outrora ocupariam a Europa, por mais que Alexandre o Grande tenha unificado a Península de Hélade sob o seu governo e, posteriormente, subjugou os persas, suas ações não dizimaram os povos que conquistava, era uma forma de exercer o poder sem suprimir a raiz que ligava os indivíduos, mantendo suas culturas, os povos ainda existiam, o mesmo ocorrera quando o Império Romano tomou o controle de todas as terras ao redor do Mediterrâneo.

Embora não tenham agido no sentido de devastar a cultura, prática denominada genocídio cultural ou etnocídio, os romanos levaram consigo seus valores e demais bases que compunham sua sociedade, sendo assim, difundiram sua língua, sua visão política e teológica, bem como, sua noção de justiça, fazendo com que todo o ocidente tenha a influência do Direito romano, de forma menos ou mais acentuada, como é o caso dos países anglo-saxões ou latinos, respectivamente. Não há como negar que o Direito romano tenha considerável influência nos países anglo-saxões, contudo, nos países latinos e germânicos, a base central do Direito finca-se sobre os fundamentos romanos, ousaria dizer que mesmo o leste europeu ainda guarda os resquícios da Roma antiga.

Se podemos dizer que todo o ocidente herdou, ao menos em parte, sua cultura dos romanos, que por sua vez, legaram muito de sua filosofia dos gregos. Seria uma constatação natural dizer que as Guerras Médicas foram o princípio, ao menos de proporções históricas, dos conflitos entre o ocidente e o oriente, sendo assim, os herdeiros dos gregos e dos persas ainda vivenciam um conflito que se confunde com a própria história da humanidade.

Partindo de tal hipótese, seria então a crença um fator superveniente, que apenas acrescentou um ingrediente a mais na explosiva disputa entre ocidentais e orientais, fazendo com que aqueles que outrora lutavam inspirados pelas suas crenças me Zeus e Aúra Masda, atualmente, deixassem um legado de conflito que afeta os servos de Deus e de Alá, nos dias atuais. Em que pese a ideia de que a fé cristã e muçulmana tenham nomenclaturas diversas para a mesma divindade, há uma boa explicação para que tal alegação não deva prosperar.

O embate que teve início na idade antiga continuou com o passar dos anos, restando evidente que os anseios frustrados do Rei Dario I, durante a primeira fase das Guerras Médicas não foram enterrados com o monarca, deixando como legado a vontade de conquistar o ocidente. Mais tarde, o sonho do líder persa da idade antiga, ressurgiria pelas mão de Moáuia I, fundador do Califado Omíada, que, no ano de 674, pôs em prática o que é conhecido como Primeiro Cerco à Constantinopla.

Claro que inúmeras outras batalhas tinham ocorrido entre as Guerras Médicas e os Cerco à Constantinopla, mas nada traduz melhor a ambição dos descendentes dos persas em conquistar o ocidente que a ação do califado em relação ao Império Bizantino, que nada mais é que o Império Romano do Oriente, cuja figura mantinha as forças do califado distantes da Europa, esta que estava fragmentada após a queda do Império Romano no ocidente. O cerco promovido pelo califado tinha como objetivo tomar o que restou da civilização romana no leste, para, a posteriori, seguir marchando sobre os restos da civilização ocidental, mas Constantinopla resistiu.

Séculos depois, quando o imperador bizantino Aleixo, clamou ao Vaticano, que socorresse o oriente e recuperasse Jerusalém dos muçulmanos, a Igreja Católica deu início à primeira das cruzadas, em socorro, não ao Império Bizantino, mas a existência da civilização ocidental que tinha aquele distante reino no oriente seu bastião. Mais uma vez, o confronto entre as civilizações estaria em grandes proporções.

Muito sangue fora derramado, mas nenhum dos lados dizimara seus oponentes, logo, seria possível acreditar que novos conflitos sucederiam a era das cruzadas. De fato, aquele não seria o ponto final entre a divisão do mundo, sendo certo que, agora imbuídos de suas respectivas crenças, cristãos e muçulmanos tornar-se-iam ainda mais fortes e destemidos, sendo movidos pela coragem e pelo desejo de proteger seu legado civilizacional, o qual inclui seus valores religiosos, Deus ou Alá, dependendo do povo, tornar-se-ia a maior fonte de inspiração para que homens dessem suas vidas.

Não é um embate cuja origem é o choque entre mandamentos religiosos, mas entre culturas que em momentos supervenientes se converteram em uma fá mais vigorosa, fazendo com que a missão de cada um fosse ainda mais relevante. Destruir o outro lado se traduz, desde as Guerras Médicas, em dizimar o legado do derrotado.

Não há como negar que tanto as Guerras Médicas quanto o Cerco à Constantinopla tiveram início pela ação do oriente, sendo o lado ocidental aquele que, em regra, reage à intenta do lesta no que toca ao avanço civilizacional. Por tal razão, nota-se que não é o mundo ocidental que investe constantemente contra a cultura do oriente, entretanto, no século passado, há sim uma força que, em sentido contrário, contaminou o Oriente Médio partindo da Europa, uma fé maligna, que pode ser descrita como uma pestilência que tem assolado a humanidade desde sua criação, os ideais revolucionários, o marxismo que usou o apoio dos muçulmanos na Rússia para derrubar o Czar, como de costume, descartou-os em seguida, mas a influência da mentalidade revolucionária não pode ser negada.

O conceito de idiota útil abrange, justamente, aqueles indivíduos que podem se usados para que seja promovida a revolução, contudo, serão descartados tão logo se extingua sua prestabilidade aos anseios revolucionários. Os povos muçulmanos das repúblicas soviéticas foram literalmente usados pelos bolcheviques, para sua doentia revolução, e descartados quando o mal ascendeu ao poder através daquele odioso grupo guiado por Vladimir Lenin.

O socialismo é uma praga que nasceu no ocidente, espalhando seu veneno como uma névoa e contaminando a humanidade com suas mentiras adocicadas, dando origem ao fascismo e ao nacional-socialismo, sendo todos espécies de movimentos ideológicos revolucionários.

Ao tomar o controle do leste europeu e de países da indochina, bem como, a China e a Coreia do Norte, o bloco socialista, no período da Guerra Fria, tinha nos muçulmanos, em especial o povo do Afeganistão, um obstáculo considerável, todavia, seu maior oponente era o ocidente, o qual pretendiam conquistar, destruindo a herança cultural. Assim foi, engenhosamente, implementado o marxismo cultural, que deixava gradualmente as trincheiras para tomar a consciência dos ocidentais, em preciso corroer os valores fundantes da sociedade a qual pretendia-se destruir e subjugar.

O relativismo corroera a filosofia, e usou em seu favor o positivismo, que se provou o calcanhar de aquiles do Direito, a história era reeditada conforme os interesses revolucionários, até mesmo a linguagem tornou-se alvo da relativização da verdade, pois, corrompendo a forma pela qual uma sociedade se comunica, pode-se distorcer a interação entre os membros de tal grupo, assim, como no exemplo do genocídio acima, as palavras perdem seu real significado para servir ás pretensões da elite revolucionária.

Há ainda um pilar que une o mundo ocidental, sendo talvez o maior obstáculo à intenta criminosa da revolução. A fé é intimamente ligada a consciência humana e, portanto, impede que o indivíduos deixe aquilo que tem de mais precioso, que é sua alma, para servir aos anseios tirânicos da elite revolucionária.

Não por acaso, iniciaram-se perseguições à fé cristã, base mais sólida do ocidente, para enfraquecer a civilização através de uma disseminação caluniosa de que a fé é um instrumento para escravizar, quando na verdade, é a amalgama do povo. Além de ataques ao cristianismo, foi também inserido o “ovo de cuco” socialista, a teologia da libertação, que pretende curvar os seguidores de Cristo ao nefasto progressismo, buscando corroer toda a Igreja Católica.

Ao destruir a fé cristã, implodindo-a através da teologia da libertação, atacando-a como meio de escravizar os povos, ou mesmo, acusando-a de intolerante, os revolucionários buscam substituir a fé em Deus, que acolherá as almas dos bons em seu paraíso, por uma doentia crença materialista de que os fins justificam os meios e que viver o hoje é tudo o que importa. Fazendo dos mais incautos, escravos da religião do mal, da revolução.

Não se trata de defender os eurasianos ou muçulmanos, longe disso, mas de constatar que as pautas minoritárias são meios de destruir as bases de uma sociedade, de forma que, qualquer povo que assimile as premissas falsas e histéricas dos líderes revolucionários globalistas, entregará as futuras gerações ao degredo, legando-lhes o que há de pior na existência humana. Os muçulmanos e eurasianos, por mais que fossem instrumentos dos globalistas para destruir o ocidente, perceberam que o marxismo cultural é um veneno que também os consumirá, resistindo às investidas dos representantes das chamadas minorias.

Por outro lado, o ocidente, engoliu as narrativas revolucionárias, assumindo-se culpado por uma intolerância que não praticava. Basta ver que o conceito de Estado laico só se estabelece em países de maioria cristã, posto que, se a maioria for de ateus, o Estado tornar-se-á, na melhor das hipóteses, laicista.

O continente europeu, berço e base da civilização ocidental, que conquistou muito no passado e defendeu à duras penas seu legado, tornou-se um ambiente tomado por homens fracos, que, deliberadamente, despiram-se de seus valores e abandonaram sua fé, abraçando o materialismo e o relativismo. Permitiram-se pautar por narrativas, cada vez mais, vazias, fazendo mea-culpa mesmo diante de acusações caluniosas, abrindo suas casas a indivíduos hostis que não escondem seu desapreço pela civilização ocidental.

Há tempo a Europa transferiu, pela sua fraqueza, o centro do mundo ocidental para a América, fazendo dos Estados Unidos o bastião da civilização ocidental, entretanto, tudo indica que o herdeiro dos vencedores das Guerras Médicas que atualmente estão na América do Norte, estão a seguir os passos dos europeu, tornando-se cada vez mais fracos e tomados por frivolidades histéricas.

As outrora altivas nações europeias, sucumbiram ao que há de pior na revolução, abandonaram seu legado em uma lixeira para se entregar a luxúria prometida pelos revolucionários, de tal forma que, atualmente, os homens de fibra no oeste do velho continente são justamente os imigrantes que desprezam a civilização ocidental e alimentam-se dos restos deixados pelos antigos europeus, tomando cada vez mais espaços. A Europa assiste passivamente a sombra do crescente cobrir suas terras, tomando, aos poucos, tudo aquilo que os antigos gregos deram suas vidas para preservar, permitindo assim que os persas, ainda que de forma tardia, consigam a vitória que pretendiam há milênios.

Sem fibra moral, rejeitando a sua história e fé, o ocidente jaz à sombra da lua crescente do islã, não pela força de seu rival, mas por ter se curvado aos ditames da Torre de Marfim, despojando suas armas e seu brio, o povo do ocidente entrega aos herdeiros de Dario I, sua rendição vexatória, sem brandir uma espada sequer, pois se tornaram fracos demais para lutar.

No novo mundo, em que deveria surgir uma nova esperança, observamos o narcossocialismo corromper a América Latina e o globalismo engolfar todo o continente americano. Se não enxergarmos que precisamos ser fortes como nossos ancestrais para garantir a existência de nossa civilização, em breve, o oriente reinará sobre o ocidente e seremos um povo desonrado que merecerá toda a desgraça que se abater.

Que a sombra do crescente não cubra o nosso sol e que nossa própria fraqueza não seja a maior arma de nossos inimigos. Guardemos a fé!

Artigo publicado na Revista Conhecimento & Cidadania Vol. II N.º 24 – ISSN 2764-3867

Sobre o autor

Leandro Costa

Ideias conservadoras estão mudando o Brasil Todas as faces da esquerda, do socialismo mais radical à social democracia levaram nosso país para as trevas, destruíram a moral dos cidadãos e acabaram com os valores. Os conservadores estão tentando, desesperadamente, tirar o Brasil deste caos. Precisamos unir nossas forças enquanto é tempo de salvar nossa nação. Meu nome é Leandro Costa criei este site para divulgar ideias, trabalhos e contar com você para me ajudar a mudar o Rio de Janeiro e talvez o Brasil. Pretendo usar meus conhecimentos para, de fato, ajudar na construção de um mundo melhor. Convido você a fazer parte do meu time de apoiadores, amigos, entusiastas e todos que acreditam em minhas ideias. Defendo o conservadorismo e conto com sua ajuda para tirar o nosso povo da lama que a esquerda nos colocou.

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BIOGRAFIA

Leandro Costa

Servidor público, advogado impedido, professor de Direito, Diretor Acadêmico do projeto Direito nas Escolas e editor-chefe da Revista Conhecimento & Cidadania.

Defensor de uma sociedade rica em valores, acredito que o Brasil despertou e luta para sair da lama vermelha que tentou nos engolir. Sob às bênçãos de Deus defenderemos nossa pátria, família e liberdade, tendo como arma a verdade.

É preciso fazer a nossa parte como cidadãos, lutar incessantemente por nosso povo e deixar um legado para as futuras gerações. A política deve ser um meio do cidadão conduzir a nação, jamais uma forma de submissão a tiranos.

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